De Cajuru, Luciano Semeão gastou R$15 para sustentar câmera no alto.
Máquina suspensa chega a 300 metros; 'prazer indescritível', diz criador.
O artesão Luciano Semeão, de 39 anos, não gostava de empinar pipa quando criança. Mas o sonho de ver o mundo que os pássaros enxergam o fez mudar de ideia e usar a criatividade. Com tecido de náilon, bambu, uma câmera de alta resolução suspensa em uma linha e coragem de arriscar, o morador de Cajuru (SP) criou um equipamento de baixo custo que apelidou de "drone caipira".
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