Pague para entrar, reze para...chegar
No último sábado, passei por um absurdo e grande abuso ao consumidor para voar do Galeão, no Rio, ao aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Meu voo, número 1095, que tinha horário de decolagem previsto para 6:38, só saiu às 8:30, com outro número e destino a Campinas. Todos os passageiros já estavam dentro da aeronave desde 5:58, mas os funcionários da empresa Gol alegaram que o 'tempo ruim' atrasou a partida. Depois, tentaram convencer os passageiros de que 'via Campinas chegaríamos mais rápido' a São Paulo.
No último sábado, passei por um absurdo e grande abuso ao consumidor para voar do Galeão, no Rio, ao aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Meu voo, número 1095, que tinha horário de decolagem previsto para 6:38, só saiu às 8:30, com outro número e destino a Campinas. Todos os passageiros já estavam dentro da aeronave desde 5:58, mas os funcionários da empresa Gol alegaram que o 'tempo ruim' atrasou a partida. Depois, tentaram convencer os passageiros de que 'via Campinas chegaríamos mais rápido' a São Paulo.
Quando finalmente aterrissamos em Congonhas, às 12:36, os atendentes apenas nos sugeriram procurar a Anac para fazer nossas reclamações sobre os prejuízos e danos causados pela Gol.
Por fim, chegando ao Galeão na noite do mesmo dia, consegui no check-in da própria Gol uma declaração assinada e carimbada de que meu voo original, o 1095, havia sido cancelado. Como o voo 9030 nunca existiu em Congonhas, já que seu destino era Campinas, fico pensando como cheguei à São Paulo então? Será que tenho asas?
Fonte e fotos da leitora Monique Teixeira para O Globo
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