Especialista atuou nos acidentes da TAM, Air France e morte de Campos.
Carlos Palhares, da Interpol, faz identificação de vítimas; saiba como funciona.
Perito criminal brasileiro Carlos Palhares (na linha de baixo, o segundo da
direita para a esquerda) no grupo da Interpol que identificou os mortos
em voo derrubado na Ucrânia - Foto: Arquivo Pessoal
Um perito que viu de perto tragédias recentes da aviação em vários países diz que a falta de preparação é o "calcanhar de aquiles" do Brasil. Carlos Eduardo Palhares, coordenador do grupo de identificação de vítimas da Interpol (a polícia internacional), afirma que equipes de socorro e perícia do país não estão prontas para atuar juntas após desastres.
Ao G1, em sua primeira entrevista após retornar do trabalho na Ucrânia e na Holanda, onde analisou os corpos do avião abatido por um míssil no ano passado, deixando 298 mortos, o perito criminal brasileiro disse que o problema no país é cultural.
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