O trabalho é dividido em duas etapas: a busca por partes semelhantes e a confirmação das identidades.
A identificação dos fragmentos das vítimas de um acidente não depende apenas de um exame, mas de um processo, que inclui vários exames. No caso da queda do avião que matou o presidenciável Eduardo Campos (PSB) e outras seis pessoas, o trabalho de identificação é facilitado pelo fato de não ter havido carbonização. A dificuldade é que os corpos foram fragmentados em pedaços.
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