A obra de reforma e ampliação do aeroporto de Manaus apresenta um superfaturamento de pelo menos R$ 2,265 milhões. Além disso, cerca de R$ 810 mil foram gastos em dobro, em pagamentos por serviços que já haviam sido quitados. Se não bastasse, pagamentos adiantados foram feitos por serviços ainda não executados.
As conclusões são do TCU (Tribunal de Contas da União), que dá para a Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária), responsável pelo aeroporto e pela obra, até o final do mês que vem para reaver o dinheiro junto ao Consórcio Encalso-Engevix-Kallas e dar explicações. De acordo com o órgão de controle, o superfaturamento aconteceu em um contrato de locação de guindastes para a obra. Os pagamentos em duplicidade foram feitos a outra empresa, relativos a um serviço de impermeabilização do solo na obra.
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