O avião Embraer EMB-810D Seneca III, prefixo PT-RSI, teve um problema técnico por volta das 16h desta quinta-feira (21), e chegou a interditar a pista de pouso e decolagem do Aeroporto Internacional de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.
De acordo com testemunhas, um avião da empresa TAM, que vinha de São Paulo (SP), teve de sobrevoar o aeroporto, por vinte minutos, até a retirada da aeronave da pista.
“Quando cheguei por volta de 16h, o bimotor estava parado ali”, apontou para a pista o administrador Alexandre Oliveski, 32.
“Parece que o avião da Tam ficou sobrevoando o aeroporto até a retirada da aeronave”, conta o administrador que esperava a mãe, que vinha da capital paulista, nesse mesmo avião comercial que citou.
O bimotor que estava em um hangar da empresa Amapil Táxi Aéreo, teve um problema na bequilha (trem de pouso), durante a decolagem.
De acordo com a Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária), o trem de pouso recolheu no momento da decolagem. A Infraero informa que por conta do incidente, não houve atraso e nem cancelamento de pousos e decolagens.
Segundo a Amapil o pneu do trem de pouso furou. A aeronave, sem passageiros decolaria com destino ao aeroporto Santa Maria, também em Campo Grande.
Uma equipe da Amapil retirou o avião de pequeno porte, enquanto funcionários da Infreaero faziam as devidas fiscalizações.
Fonte: Diego Alves (Midiamax) - Foto: Luiz Alberto
Aeroporto de Campo Grande opera sem restrições após problemas em avião
O aeroporto Internacional de Campo Grande opera normalmente, sem restrições de pousos e decolagens nesta sexta-feira (22).
De acordo com a Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária), há registro de sete voos domésticos, sem cancelamentos e atraso.
O avião bimotor prefixo PT-RSI, teve um problema técnico por volta das 16h desta quinta-feira (21), e chegou a interditar a pista de pouso e decolagem do Aeroporto Internacional de Campo Grande.
A aeronave de pequeno porte foi retirada ontem mesmo da pista, para que os funcionários da Infraero façam as devidas fiscalizações.
Fonte: Natália Gonçalves (Midiamax)
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