terça-feira, 16 de outubro de 2012

Rússia: Aviões “veteranos da Guerra Fria” serão substituídos brevemente


Afasta-se gradualmente o tempo dos aviões de combate de quarta geração, cujos protótipos levantaram voo ainda no anos 70, embora estas máquinas continuem a servir na Força Aérea de diferentes países ainda durante várias dezenas de anos.

Porém as principais potências aéreas do mundo, inclusive os Estados Unidos, a Rússia e a China, apostam em caças de quinta geração, que hoje estão a ser desenvolvidos intensamente.

Nova geração: subida dos preços

O desenvolvimento de novos equipamentos de combate carateriza-se habitualmente por uma subida no custo do sistema. A cada nova geração, o preço de um avião de combate cresce consideravelmente, duplicando aproximadamente desde a apresentação da encomenda técnica até o primeiro voo de um modelo experimental. A quinta geração não é uma exceção. No início dos anos 2000, um F-22 produzido em série custava cerca de 300 milhões de dólares, ou seja em 10 vezes superior ao preço de um F-15 em meados dos anos 70. O aumento no custo é impressionante, mesmo levando em consideração a inflação da moeda norte-americana.

Desde o início da elaboração em dezembro de 1965 até o primeiro voo experimental em julho de 1972, o desenvolvimento do F-15 levou pouco menos de sete anos, enquanto o F-22 exigiu 16 anos para começar a ser produzido em série. Tal aumento de despesas, de tempo e de meios devem te explicação. Nos anos 80, a explicação para os Estados Unidos e a União Soviética foi a guerra fria e o fato de o adversário não estar parado.

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