Nenhum acordo foi firmado na reunião entre os sindicatos e as empresas aéreas realizada ontem, no Rio de Janeiro. A categoria propôs para as companhias aumento de 10% - a classe trabalhista reivindicava, até então, 13% de reajuste salarial.
No entanto, as empresas ofereceram 8,2% de aumento - 0,2 ponto percentual a mais do que o sugerido nas reuniões anteriores. "Essa proposta não é viável. Chega a ser indecente. Mesmo assim, vamos levá-la para assembleia", conta o presidente do Sindicato dos Aeroviários de Guarulhos, Orissom Melo.
Segundo ele, a assembleia ainda não tem data definida, porém, a próxima reunião com representantes das empresas aéreas ficou agendada para o dia 12.
Histórico
Ficou na ameaça a greve programada pelos aeroviários nos aeroportos brasileiros a partir da madrugada do dia 23. Sob pena de pagar multa diária de R$ 100 mil pela paralisação, a categoria decidiu acatar a decisão do TST (Tribunal Superior do Trabalho) e cancelar os piquetes na madrugada de quinta-feira.
Brasília
Após a série de paralisações organizadas nos aeroportos do País pelos profissionais da aviação, o Sindicato Nacional dos Aeroviários pediu a intervenção do Ministério Público do Trabalho em nova rodada de negociação com as companhias. A reunião está agendada para hoje, na sede da Procuradoria Geral do Trabalho, em Brasília.
O SNEA (Sindicato Nacional das Empresas Aéreas) já garantiu 8% de reposição salarial, mas aeronautas e aeroviários não aceitam fechar acordo com proposta abaixo de dois dígitos.
Fonte: Tauana Marin (Diário do Grande ABC)
No entanto, as empresas ofereceram 8,2% de aumento - 0,2 ponto percentual a mais do que o sugerido nas reuniões anteriores. "Essa proposta não é viável. Chega a ser indecente. Mesmo assim, vamos levá-la para assembleia", conta o presidente do Sindicato dos Aeroviários de Guarulhos, Orissom Melo.
Segundo ele, a assembleia ainda não tem data definida, porém, a próxima reunião com representantes das empresas aéreas ficou agendada para o dia 12.
Histórico
Ficou na ameaça a greve programada pelos aeroviários nos aeroportos brasileiros a partir da madrugada do dia 23. Sob pena de pagar multa diária de R$ 100 mil pela paralisação, a categoria decidiu acatar a decisão do TST (Tribunal Superior do Trabalho) e cancelar os piquetes na madrugada de quinta-feira.
Brasília
Após a série de paralisações organizadas nos aeroportos do País pelos profissionais da aviação, o Sindicato Nacional dos Aeroviários pediu a intervenção do Ministério Público do Trabalho em nova rodada de negociação com as companhias. A reunião está agendada para hoje, na sede da Procuradoria Geral do Trabalho, em Brasília.
O SNEA (Sindicato Nacional das Empresas Aéreas) já garantiu 8% de reposição salarial, mas aeronautas e aeroviários não aceitam fechar acordo com proposta abaixo de dois dígitos.
Fonte: Tauana Marin (Diário do Grande ABC)
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