Dario Scott, o presidente da associação dos parentes das vítimas do voo JJ 3054, acidente aéreo que matou 199 pessoas em São Paulo que completa três neste sábado (17), afirmou em entrevista ao R7 que a aviação civil brasileira ainda é pouco transparente. Ele disse que só depois dos acidentes que a sociedade toma conhecimento das condições de segurança.
– Nós não temos conhecimento de como as companhias trabalham. Só sabemos das normas que são válidas ou não depois das tragédias
Na tragédia, Scott perdeu sua filha de 14 anos.
Uma das bandeiras da Afavitam (Associação de amigos e familiares das vítimas do voo JJ 3054 da TAM), que fará um ato no aeroporto de Congonhas, local onde se deu o acidente, na zona sul paulistana, é a participação da sociedade na discussão da segurança aérea do Brasil. Scott conta que chegou a propor para o Conselho Nacional de Prevenção de Acidentes Aéreos uma cadeira para representantes da sociedade civil, mas seu pedido foi negado.
Durante o ato em Congonhas, cuja previsão é de reunir 300 pessoas nesta tarde, serão distribuídos folders informativos sobre o andamento das investigações do acidente. A expectativa do MPF (Ministério Público Federal) em São Paulo é analisar os inquéritos preparados pelas polícias Civil e Federal é definir uma posição sobre o caso até o fim deste ano. Depois os manifestantes irão até o tapume que cobre o local onde a aeronave bateu –um galpão da própria companhia aérea TAM.
A reportagem do R7 buscou algum representante da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) pare responder as acusações de falta de transparência, mas ninguém foi localizado.
Fonte: João Varella (R7)
– Nós não temos conhecimento de como as companhias trabalham. Só sabemos das normas que são válidas ou não depois das tragédias
Na tragédia, Scott perdeu sua filha de 14 anos.
Uma das bandeiras da Afavitam (Associação de amigos e familiares das vítimas do voo JJ 3054 da TAM), que fará um ato no aeroporto de Congonhas, local onde se deu o acidente, na zona sul paulistana, é a participação da sociedade na discussão da segurança aérea do Brasil. Scott conta que chegou a propor para o Conselho Nacional de Prevenção de Acidentes Aéreos uma cadeira para representantes da sociedade civil, mas seu pedido foi negado.
Durante o ato em Congonhas, cuja previsão é de reunir 300 pessoas nesta tarde, serão distribuídos folders informativos sobre o andamento das investigações do acidente. A expectativa do MPF (Ministério Público Federal) em São Paulo é analisar os inquéritos preparados pelas polícias Civil e Federal é definir uma posição sobre o caso até o fim deste ano. Depois os manifestantes irão até o tapume que cobre o local onde a aeronave bateu –um galpão da própria companhia aérea TAM.
A reportagem do R7 buscou algum representante da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) pare responder as acusações de falta de transparência, mas ninguém foi localizado.
Fonte: João Varella (R7)
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