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De acordo com a imprensa internacional, a TSA também passou a deixar ao critério das companhias aéreas manterem ou não os sistemas de vídeo que mostram aos passageiros a localização do avião a cada momento do voo.
A seguir à tentativa de atentado, no dia de Natal, contra um avião que fazia o voo 253 da Northwest entre Amesterdão e Detroit foi indicado que a Administração norte-americana passava a exigir que os passageiros fossem proibidos de sair dos seus lugares ou terem objectos ao colo na última hora da ligação (clique para ler: Novas medidas de segurança nos voos para os EUA).
A aplicação desta nova regra, segundo as mesmas notícias, reflectia a indicação de que o autor do que a Administração norte-americana classifica como uma frustrada de destruir o avião, o nigeriano Umar Farouk Abdulmutallab, 23 anos, teria ido aos lavabos pouco antes de deflagrar o engenho incendiário que transportava.
As notícias mais recentes dizem que o presidente dos EUA, Baracck Obama determinou uma revisão das regras de segurança na aviação, designadamente dos procedimentos de revista dos passageiros antes do embarque.
As notícias também dizem que desde a tentativa de atentado do dia 25, aeroportos de todo o mundo estão a aplicar procedimentos de revista mais apertados e que isso está a levar a atrasos nas partidas.
Algumas notícias também se referem a preocupações das companhias aéreas com o “clima” que se está a criar, designadamente com as suas repercussões no tráfego de negócios, que foi o mais penalizado pela crise económico-financeira global e que recentemente dava indícios de começar a recuperar.
Fonte: PressTur (Portugal)
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