Clique sobre a foto para ampliá-laCockpit do Boeing 777-381/ER, prefixo JA734A, da ANA - All Nippon Airways, fotografado no Aeroporto Internacional de Frankfurt, na Alemanha, em 24 de outubro de 2009.
Foto: Thomas Merkl (Airliners.net)
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No alto, avião radiocontraldo da equipe Charlie Open, vencedora da classe abertaA equipe de Marcolini foi a campeã na categoria aberta, na 11ª edição do SAE Brasil Aerodesign. A disputa, ocorrida no final de semana passado, em São José dos Campos (91 km de São Paulo), reuniu 81 equipes de estudantes de engenharia (engenharia física, mecânica, mecatrônica, robótica, metalúrgica, eletrônica, eletro-eletrônica, automobilística, produção, automação industrial, aeronáutica, materiais ou agronômica), de Brasil, Venezuela, México e Índia. A equipe indiana, a Pushpak, recebeu a menção honrosa pelo voo válido mais emocionante.
O avião da equipe Charlie Open custou cerca de R$ 7.000 - R$ 4.000 deles apenas com os quatro motores, que têm, cada um, cilindrada de 1,22 polegada cúbica. Com esses quatro motores, a aeronave, pesando 6,8 kg, carregou mais 20,6 kg de carga útil.
O volume carregado foi o principal componente da pontuação da Charlie Open. Segundo Marcolini, o segundo colocado na categoria carregou pouco mais de 12 kg de carga útil.
"Essa competição é importante para a gente porque podemos colocar em prática, desde os primeiros anos da faculdade, o que aprendemos em sala de aula. Às vezes, até o que ainda nem aprendemos", diz Marcolini, aluno do terceiro ano de engenharia.
Segundo ele, a maior parte do investimento no projeto vem de recursos de patrocinadores. O mesmo ocorre com várias outras equipes.
O evento também conta com o patrocínio de grandes empresas do setor da aviação, como EADS (controladora da Airbus), Embraer e Dassault Aviation (fabricante, entre outros, do caça Rafale, que concorre pela preferência do governo brasileiro).
Também conquistaram primeiros lugares as equipes Cefast, do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet MG), na classe regular, e Mike, na classe micro. A Mike também é formada por estudantes da USP São Carlos.
Na classe aberta, não há restrições geométricas às aeronaves ou ao número de motores instalados, mas há um limite para o total de cilindradas do motor e uma distância máxima de decolagem de 61 m.
Na classe regular, os aviões são monomotores. O regulamento também prevê as dimensões máximas das aeronaves.
A classe micro não conta com restrições geométricas ou quanto ao número de motores, mas a aeronave tem de caber dentro de uma caixa de 0,125 m³. Os motores podem ser elétricos e a decolagem deve ocorrer em no máximo 30,5 m.
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Fonte: Haroldo Ceravolo Sereza (UOL Notícias) - Fotos: Sérgio Fujiki (Divulgação)
Duas pessoas estavam a bordo mas não se feriram.
O relatório final do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) sobre o acidente com o Airbus A-320 da TAM, ocorrido em julho de 2007, faz 83 recomendações a órgãos de fiscalização e companhias aéreas para que implementem mudanças no setor aéreo nacional. Apesar do relatório sugerir mudanças, os órgãos e companhias áereas não são obrigados a implementá-las pela legislação brasileira.A profissão de comissário de bordo ou aeromoça surgiu em 1930, devido a reivindicação de uma mulher enfermeira, Ellen Church (foto acima), apaixonada pela aviação e impossibilitada de pilotar uma aeronave por ser mulher.
Por este motivo, Ellen Church propôs à Boeing Air Transport que colocasse enfermeiras a bordo dos aviões para cuidar da saúde e segurança dos passageiros durante o voo.
A Boeing Air Transport, que era até então uma linha aérea e fabricante de aeronaves, contratou oito enfermeiras por um período de experiência de três meses.
Essas novas assistentes, que foram chamadas de "aeromoças" logo se tornaram parte integral de todas as linhas aéreas. Elas não precisavam mais ter formação em enfermagem, mas o caráter maternal era considerado como um elemento chave na profissão.
As primeiras moças contratadas deveriam ser solteiras, não terem filhos, obedecer a um padrão de peso e altura, porém possuiam salários muito baixos.
A ideia fez muito sucesso, pois as mulheres a bordo passavam segurança aos passageiros, já que a mulher era consideradas uma figura de fragilidade, e tendo mulheres trabalhando a bordo, passava-se a ideia aos viajantes de que o avião não era tão perigoso quanto pensavam.
Devido a Segunda Guerra Mundial, as enfermeiras foram convocadas para os campos de batalha, as companhias aéreas então começaram a colocar mulheres de nível superior a bordo, contudo sem perder o charme e a elegância, já que essa profissional representaria a empresa.
A profissão popularizou-se e perdeu o símbolo sensual que possuia. Foi então que surgiu o "aeromoço", já que as funções do comissário aumentaram devido ao aumento do fluxo de passageiros, o que exigia mais do profissional.
A partir do momento em que o passageiro entra no avião, a sua segurança e conforto são de responsabilidade do comissário de bordo.
O comissário demonstra os procedimentos de emergência adotados pela empresa, faz o serviço de bordo e cuida dos passageiros durante a viagem. Além disso, o comissário está preparado para trabalhar em horários incomuns.
Pelas razões acima, concluí-se que a profissão de comissário de bordo requer um conjunto de características pessoais, físicas e psicológicas diferenciadas.
O comissário de voo é o profissional que auxilia o comandante da aeronave. Ele é encarregado do cumprimento das normas relativas à segurança e ao atendimento dos passageiros.
Fontes: Angop / Notícias sobre Aviação - Foto: National Air and Space Museum Archives
O escândalo protagonizado por uma médica no Aeroporto Santa Maria, em Aracaju, esta semana (26/10) foi gravado por um cinegrafista amador e o vídeo, intitulado "Passageira descontrolada faz escândalo no check-in da GOL e ofende funcionários", já soma mais de 30 mil visualizações no Youtube até a hora de publicação desta reportagem.
Ela teria chegado ao guichê atrasada para fazer o check-in e após ser avisada que devido a isso não poderia embarcar para a Argentina, onde passaria lua-de-mel, a moça se alterou, quebrou equipamentos da companhia aérea e agrediu verbalmente o funcionário da empresa.
"Quem vai pagar minha passagem? Esse morto de fome que não tem nem onde cair morto?", questiona a médica, extremamente alterada. "É um 'povo bando de analfabeto' [sic] que não tem nem onde cair morto", grita. Dando continuidade à série de de insultos e na tentativa de humilhar o funcionário que a comunicou que não poderia embarcar, a moça o chama de 'nêgo'.
Diante da cena, que pela Lei pode ser configurada como racismo, o servidor da companhia aérea agredido procurou a Polícia, mas o delegado Washington Okada, que estava de plantão, entendeu que não havia provas suficientes para deter a médica.
Fonte: Infonet
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Veja o vídeo da "doutora" patricinha e racista (detalhe: O voo decolava as 04:45 ela chegou as 04:37):










Um helicóptero da empresa de televisão RCG (RCG Radio y Television Saltillo) caiu na manha desta sexta-feira (30) perto do edifício da empresa de televisão, no Boulevard e Valdez Hidalgo Sanchez, em Saltillo, Coahuila, no México, deixando os quatro ocupantes feridos.
O monomotor Cessna 172RG, prefixo N9985B, tinha três pessoas a bordo que não ficaram feridos, disseram as autoridades. O incidente ocorreu numa rodovia a oeste do condado de Broward, na Flórida.



O avião de pequeno porte Cessna 310J, prefixo N308J, da empresa KM Aviation, caiu sobre uma casa em Gwinnett County, na região de Atlanta, no estado americano da Geórgia, provocando um incêndio e matando o piloto e uma mulher que estava em solo.
O relatório da Aeronáutica sobre o acidente da TAM, que deixou 199 mortos em julho de 2007, afirma que "o piloto pode ter inadvertidamente mantido o manete (alavanca) em aceleração" no momento do pouso, provocando o acidente. A conclusão do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) será apresentada na tarde de hoje, em Brasília, para os familiares das vítimas.
A conclusão do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) foi adiantada com exclusividade pelo jornal Diário de S.Paulo em junho e está contida no texto que explica um dos fatores apontados no documento que podem ter contribuído para a tragédia, denominado "Esquecimento do piloto".
Segundo o relatório, são 8 fatores contribuintes e seis considerados como "indeterminados", sobre os quais os peritos possuem indícios de que colaboraram para o erro do piloto no manuseio dos manetes, mas que não conseguiram provar sua contribuição, devido à morte da tripulação. a versão final dos fatores contribuintes: são 8 fatores contribuintes e 6 indeterminados. Os fatores são:
1) Aspecto médico: dor e cansaço - Indeterminado - o piloto reclama de dor de cabeça e cansaço durante a viagem;
2) Aspecto operacional: instrução - formação teórico só com simulador - contribuiu;
3) Aplicação dos comandos - tentou fazer manobra errada - indeterminado;
4) Esquecimento do piloto - indeterminado;
5) Coordenação de cabine - contribuiui - "gerenciamento inadequado das tarefas de cada tripulante";
6) Perda da consciência situacional - contribuiu;
7) Influência do meio ambiente - luz, chuva como fator psicológico - indeterminado;
8) Pouca experiência do piloto - tinha só 200 horas de voo - contribuiu;
9) Supervisão gerencial - contribuiu - dois comandantes sem formação de copiloto e sem formanção para atuar na função;
10) Falta de percepção - não fizeram o piloto ver o erro a iluminação e o falta do alarme - contribuiu;
11) Planejamento de voo - indeterminado - a caixa-preta não gravou as horas antes do pouso que poderiam confirmar se houve ou não planejamento do pouso por parte da equipe;
12) Indisciplina de voo - erro intencional, tentou fazer manobra errada - indeterminado;
13) Regulação - norma da Anac que previa que aviões sem reverso não poderiam pousar - contribuiu;
14) Projeto do Airbus - ficou provado que os manetes podem ficar em posições diferentes no pouso - contribuiu.
Todos estes fatores, aponta a FAB, fizeram com os pilotos tivessem perda de consciência da situação e falta de percepção do que estava ocorrendo no momento do pouso, impossibilitando-os de corrigir a posição das manetes e evitar a tragédia.
Fonte: Tahiane Stochero (Diário de S.Paulo) via O Globo - Foto: Arquivo/Diário de S.Paulo
A tripulação da aeronave C-98 Caravan da Força Aérea Brasileira (FAB) que caiu na manhã de quinta-feira com 11 pessoas a bordo, entre os municípios de Cruzeiro do Sul (AC) e Tabatinga (AM), chegou a Manaus (AM) na noite de sexta-feira.
Por muito pouco o agente de saúde Marineu Cardozo não embarcou com os nove funcionários da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e os três militares da Força Aérea Brasileira (FAB) na aeronave C-98 Caravan, que caiu na Floresta Amazônica na última quinta-feira (29/10).
O avião da Força Aérea Brasileira (FAB) que se acidentou em um dos pontos mais fechados da floresta amazônica na manhã da última quinta-feira afundou minutos depois de pousar no Rio Ituí, no Amazonas. Mas, contrariando as previsões menos otimistas feitas horas depois do desaparecimento, a maior parte dos ocupantes conseguiu sobreviver. O piloto da aeronave, um C-98 Caravan fabricado pela norte-americana Cessna, conseguiu desviar das árvores e aterrissou no Igarapé (1)Jacupará, que fica na margem direita do rio. Das 11 pessoas a bordo, nove escaparam com ferimentos leves. As outras duas - um tripulante e um passageiro - continuavam desaparecidas.
Os seis funcionários da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) sobreviventes do acidente com o avião da FAB receberam alta após focarem internados desde esta sexta-feira em um hospital de Cruzeiro do Sul, no Acre.
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Flex deve R$ 8 milhões e não paga o aluguel de seu único avião há 4 meses
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca nesta noite de volta a Brasília no avião oficial da Presidência da República. O Airbus presidencial sofreu uma pane logo depois de aterrissar na pista de pouso de El Tigre, região a 460 quilômetros de Caracas, na Venezuela, mas já foi consertado. Por conta dessa pane, a Presidência cogitou em utilizar o avião reserva, o Boeing 737.

A organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW) denunciou nesta quinta-feira (29) em relatório a situação dos menores estrangeiros retidos no aeroporto Roissy Charles de Gaulle, em Paris, e pediu a abolição do estatuto jurídico que regula esta situação.
Empresa aguarda autorização da Anac para operar no Hercílio Luz
Aeronave decolou de Teerã com seis horas de atraso, segundo agência.