Cientistas do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), dependente do Ministério da Defesa, preparam um satélite destinado a servir para a pesquisa em ambientes de microgravidade, como informa hoje a Força Aérea Brasileira (FAB).
Trata-se do projeto Satélite de Reentrada Atmosférica (Sara), realizado nas instalações do IAE em São José dos Campos (SP).
O projeto Sara busca a criação de uma plataforma destinada a operar por um período máximo de dez dias em uma "órbita baixa", a cerca de 300 quilômetros de altura, para realizar experimentos em ambiente de gravidade reduzida.
"No futuro, o equipamento abrirá novas possibilidades na realização de projetos de pesquisa e desenvolvimento nas mais diversas áreas, como biologia, biotecnologia e medicina", diz o comunicado.
Outro dos objetivos do projeto é o desenvolvimento de estruturas que suportem o "severo ambiente de reentrada na atmosfera terrestre" pelas altas temperaturas que devem ser suportadas por objetos que voltam do espaço.
Com isso, procura o "desenvolvimento de tecnologias para a criação de aeronaves e veículos hipersônicos através da análise de veículos espaciais na atmosfera terrestre".
Essas aeronaves hipersônicas seriam capazes de fazer em poucas horas voos de longa distância, como por exemplo da cidade americana de Los Angeles até a australiana de Sydney.
O Sara também "pretende ser uma plataforma industrial orbital para a qualificação de componentes e equipamentos espaciais a baixo custo".
O IAE espera que o primeiro dos elementos desenvolvidos pelo Sara, um módulo suborbital de 350 quilos destinado a experimentos curtos, de oito minutos, com um sistema de recuperação por paraquedas, possa estar pronto para ser lançado ao longo de 2010.
Fonte: EFE via G1 - Imagem: divulgação
Trata-se do projeto Satélite de Reentrada Atmosférica (Sara), realizado nas instalações do IAE em São José dos Campos (SP).
O projeto Sara busca a criação de uma plataforma destinada a operar por um período máximo de dez dias em uma "órbita baixa", a cerca de 300 quilômetros de altura, para realizar experimentos em ambiente de gravidade reduzida.
"No futuro, o equipamento abrirá novas possibilidades na realização de projetos de pesquisa e desenvolvimento nas mais diversas áreas, como biologia, biotecnologia e medicina", diz o comunicado.
Outro dos objetivos do projeto é o desenvolvimento de estruturas que suportem o "severo ambiente de reentrada na atmosfera terrestre" pelas altas temperaturas que devem ser suportadas por objetos que voltam do espaço.
Com isso, procura o "desenvolvimento de tecnologias para a criação de aeronaves e veículos hipersônicos através da análise de veículos espaciais na atmosfera terrestre".
Essas aeronaves hipersônicas seriam capazes de fazer em poucas horas voos de longa distância, como por exemplo da cidade americana de Los Angeles até a australiana de Sydney.
O Sara também "pretende ser uma plataforma industrial orbital para a qualificação de componentes e equipamentos espaciais a baixo custo".
O IAE espera que o primeiro dos elementos desenvolvidos pelo Sara, um módulo suborbital de 350 quilos destinado a experimentos curtos, de oito minutos, com um sistema de recuperação por paraquedas, possa estar pronto para ser lançado ao longo de 2010.
Fonte: EFE via G1 - Imagem: divulgação
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