O problema ocorreu em Monte Mor, na noite do sábado (8).
Faltou água e o fogo só foi controlado após cinco horas.
Um balão atingiu uma fábrica de vassouras em Monte Mor, a 117 quilômetros de São Paulo, na noite do sábado (8), e provocou um incêndio. O balão se enroscou na rede de alta tensão e os fogos de artifício que estavam na base do balão começaram a explodir, atingindo o mato e a fábrica.
Faltou água e os bombeiros tiveram de usar abafadores. O fogo só foi controlado após cinco horas com a chegada de novos carros-pipas.
Fonte: Bom Dia São Paulo
Nota do Autor
Costumo publicar notícias sobre quedas e apreensões de balões em razão do perigo que representam para a segurança dos voos e para as pessoas que estão nas aeronaves, além, é claro, dos danos que causam ao cairem sobre residências, empresas, florestas, etc.
Fabricar, vender, transportar ou soltar balões é crime. A pena pode variar de um a três anos de prisão. Em 2006, 78 balões passaram pelo espaço aéreo do Aeroporto de Cumbica e 58 caíram em seu terreno de 14 quilômetros quadrados. Em 2007, foram 104 balões, sendo que 42 desabaram no local. Até junho do ano passado, 32 dessas ameaças voadoras cruzaram os ares do Aeroporto Internacional de Guarulhos (catorze caíram).
Em razão desse perigo, no Centro de Operações de Emergência da Infraero, quatro operadores do sistema de vigilância acompanham a rota dos balões detectados por 305 câmeras espalhadas pelo aeroporto e avisam a torre de controle de tráfego aéreo. Caso um deles esteja no trajeto de uma aeronave, o piloto precisa desviar ou até mesmo atrasar o pouso ou a decolagem. Um absurdo que persiste.
Faltou água e o fogo só foi controlado após cinco horas.
Um balão atingiu uma fábrica de vassouras em Monte Mor, a 117 quilômetros de São Paulo, na noite do sábado (8), e provocou um incêndio. O balão se enroscou na rede de alta tensão e os fogos de artifício que estavam na base do balão começaram a explodir, atingindo o mato e a fábrica.
Faltou água e os bombeiros tiveram de usar abafadores. O fogo só foi controlado após cinco horas com a chegada de novos carros-pipas.
Fonte: Bom Dia São Paulo
Nota do Autor
Costumo publicar notícias sobre quedas e apreensões de balões em razão do perigo que representam para a segurança dos voos e para as pessoas que estão nas aeronaves, além, é claro, dos danos que causam ao cairem sobre residências, empresas, florestas, etc.
Fabricar, vender, transportar ou soltar balões é crime. A pena pode variar de um a três anos de prisão. Em 2006, 78 balões passaram pelo espaço aéreo do Aeroporto de Cumbica e 58 caíram em seu terreno de 14 quilômetros quadrados. Em 2007, foram 104 balões, sendo que 42 desabaram no local. Até junho do ano passado, 32 dessas ameaças voadoras cruzaram os ares do Aeroporto Internacional de Guarulhos (catorze caíram).
Em razão desse perigo, no Centro de Operações de Emergência da Infraero, quatro operadores do sistema de vigilância acompanham a rota dos balões detectados por 305 câmeras espalhadas pelo aeroporto e avisam a torre de controle de tráfego aéreo. Caso um deles esteja no trajeto de uma aeronave, o piloto precisa desviar ou até mesmo atrasar o pouso ou a decolagem. Um absurdo que persiste.
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