A fiscalização e a regulamentação para voos em ultraleves são realizadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e pela Associação Brasileira de Ultraleve (ABU). De acordo com o piloto e instrutor de voo Rayson Bentes, a vistoria é realizada sempre que algum fiscal vê algum ultraleve. “Não há um tempo preciso para que a Anac faça uma vistoria. A responsabilidade maior é do piloto. Ele que deve avaliar as condições do motor do ultraleve”, diz.
Os cuidados antes de decolar, de acordo com o instrutor, que é um dos funcionários da empresa de José Lauro, vítima recente de um acidente com esse tipo de aeronave, é verificar o motor, a água e o combustível. Para pilotar um ultraleve é necessário ter Certificado de Piloto Desportivo (CPD), que pode ser tirada pela ABU. O curso consta de exame teórico e aulas práticas em pistas adequadas.
No Estado do Pará, existem muitas pistas construídas por empresários para abrigar e pilotar o ultraleve, como em Belém, Outeiro, Benevides, Marabá, Itaituba, entre outros municípios. A aula prática tem a duração de uma hora e custa, em média, R$ 400.
O instrutor, que atua há 12 anos na profissão, explica que não existe um número de aulas específico para que o interessado se torne apto a voar sozinho. Para ele, só a experiência adquirida com o tempo de prática é que determina que uma pessoa possa voar no ultraleve sem o auxilio do instrutor.
Ivan Fernandes partilha da mesma opinião. Praticante há exatos 19 anos da atividade, Fernandes começou a voar pelo prazer de estar no ar e longe dos problemas da terra, do trabalho, do estresse do dia a dia. “Além de ser um esporte prazeroso, é uma válvula de escape”, conta o arquiteto, que ressalta os cuidados necessários para levantar voo sem risco de pane no ar, além de reforçar a importância de fazer o curso de piloto.
Para ele, que já sofreu acidente há alguns anos, o erro mais comum é voar com o tempo ruim. Ter uma visibilidade boa para voar a uma altura de até mil pés do solo é essencial para ter um passeio com segurança e diversão.
A principal causa dos acidentes, de acordo com Bentes, é o tempo que a pessoa fica sem praticar: Quando volta a pilotar, esquece algum cuidado. Um ultraleve custa de R$ 15 mil a R$ 240 mil.
Fonte: Diário do Pará
Os cuidados antes de decolar, de acordo com o instrutor, que é um dos funcionários da empresa de José Lauro, vítima recente de um acidente com esse tipo de aeronave, é verificar o motor, a água e o combustível. Para pilotar um ultraleve é necessário ter Certificado de Piloto Desportivo (CPD), que pode ser tirada pela ABU. O curso consta de exame teórico e aulas práticas em pistas adequadas.
No Estado do Pará, existem muitas pistas construídas por empresários para abrigar e pilotar o ultraleve, como em Belém, Outeiro, Benevides, Marabá, Itaituba, entre outros municípios. A aula prática tem a duração de uma hora e custa, em média, R$ 400.
O instrutor, que atua há 12 anos na profissão, explica que não existe um número de aulas específico para que o interessado se torne apto a voar sozinho. Para ele, só a experiência adquirida com o tempo de prática é que determina que uma pessoa possa voar no ultraleve sem o auxilio do instrutor.
Ivan Fernandes partilha da mesma opinião. Praticante há exatos 19 anos da atividade, Fernandes começou a voar pelo prazer de estar no ar e longe dos problemas da terra, do trabalho, do estresse do dia a dia. “Além de ser um esporte prazeroso, é uma válvula de escape”, conta o arquiteto, que ressalta os cuidados necessários para levantar voo sem risco de pane no ar, além de reforçar a importância de fazer o curso de piloto.
Para ele, que já sofreu acidente há alguns anos, o erro mais comum é voar com o tempo ruim. Ter uma visibilidade boa para voar a uma altura de até mil pés do solo é essencial para ter um passeio com segurança e diversão.
A principal causa dos acidentes, de acordo com Bentes, é o tempo que a pessoa fica sem praticar: Quando volta a pilotar, esquece algum cuidado. Um ultraleve custa de R$ 15 mil a R$ 240 mil.
Fonte: Diário do Pará
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