O Irã afirmou nesta terça-feira que o avião interceptado e obrigado a pousar em território iraniano era húngaro, de ajuda humanitária, que viajava para o Afeganistão e não levava passageiros americanos a bordo, contradizendo as informações anteriores de que transportava soldados dos Estados Unidos, segundo informações de um militar de alto escalão à televisão estatal árabe Al Alam.
Segundo a emissora, o incidente aconteceu em 30 de setembro passado.
A agência Fars anteriormente informou que caças iranianos tinham obrigado um avião militar americano, que teria entrado ilegalmente em espaço aéreo do Irã procedente da Turauia, a aterrissar num aeroporto iraniano.
"O avião transportava cinco militares e três civis, que foram interrogados", acrescentou a Fars.
"Depois de um dia de interrogatórios, chegou-se à conclusão de que o avião não entrou no Irã intencionalmente e foi permitido que prosseguisse viagem rumo ao Afeganistão", concluiu a agência.
A Casa Branca não confirmou a notícia dizendo que estava estudando a informação iraniana.
"Não temos nenhuma informação até o momento que nos leve a crer que isso seja correto", afirmou o porta-voz Gordon Jonhdroe.
Fonte: AFP
Segundo a emissora, o incidente aconteceu em 30 de setembro passado.
A agência Fars anteriormente informou que caças iranianos tinham obrigado um avião militar americano, que teria entrado ilegalmente em espaço aéreo do Irã procedente da Turauia, a aterrissar num aeroporto iraniano.
"O avião transportava cinco militares e três civis, que foram interrogados", acrescentou a Fars.
"Depois de um dia de interrogatórios, chegou-se à conclusão de que o avião não entrou no Irã intencionalmente e foi permitido que prosseguisse viagem rumo ao Afeganistão", concluiu a agência.
A Casa Branca não confirmou a notícia dizendo que estava estudando a informação iraniana.
"Não temos nenhuma informação até o momento que nos leve a crer que isso seja correto", afirmou o porta-voz Gordon Jonhdroe.
Fonte: AFP
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