A Justiça americana deu prazo até 17 de novembro para a Boeing enviar toda a informação técnica disponível sobre o avião operado pela Spanair que se chocou contra a pista do aeroporto de Barajas, na capital espanhola Madri, matando 154 passageiros, em 20 de agosto.
Somente 18 pessoas sobreviveram à tragédia.
O juiz Ronald Davis, do condado de Cox, em Illinois (EUA), iniciou hoje o processo aberto por 18 famílias de passageiros que morreram no acidente.
Na audiência, o escritório de advogados Ribbeck Law Chartered pediu à Boeing que lhe entregue toda a informação técnica que possui sobre o aparelho acidentado, segundo um dos advogados da firma, Fernando Torres.
O advogado disse que o juiz decidiu dar o prazo de 42 dias à empresa para que facilite a informação requerida.
Após a entrega da informação, as partes terão nova audiência, em 24 de novembro.
O escritório americano de advocacia quer averiguar quem foi o fabricante final dos aerofólios traseiros da aeronave, aaparentemente causadoras do acidente ao falhar na decolagem.
Em caso que o fabricante não seja Boeing ou uma de seus subsidiárias, disse o advogado, o processo pode se estender a outras empresas.
O processo foi aberto inicialmente contra a Boeing e a McDonnell Douglas (da qual a primeira é proprietária).
O avião McDonnell Douglas MD82 de Spanair pegou fogo após bater contra a pista de Barajas quando iniciava uma viagem para as Ilhas Canárias, com 164 passageiros e 9 tripulantes.
Fonte: EFE
Somente 18 pessoas sobreviveram à tragédia.
O juiz Ronald Davis, do condado de Cox, em Illinois (EUA), iniciou hoje o processo aberto por 18 famílias de passageiros que morreram no acidente.
Na audiência, o escritório de advogados Ribbeck Law Chartered pediu à Boeing que lhe entregue toda a informação técnica que possui sobre o aparelho acidentado, segundo um dos advogados da firma, Fernando Torres.
O advogado disse que o juiz decidiu dar o prazo de 42 dias à empresa para que facilite a informação requerida.
Após a entrega da informação, as partes terão nova audiência, em 24 de novembro.
O escritório americano de advocacia quer averiguar quem foi o fabricante final dos aerofólios traseiros da aeronave, aaparentemente causadoras do acidente ao falhar na decolagem.
Em caso que o fabricante não seja Boeing ou uma de seus subsidiárias, disse o advogado, o processo pode se estender a outras empresas.
O processo foi aberto inicialmente contra a Boeing e a McDonnell Douglas (da qual a primeira é proprietária).
O avião McDonnell Douglas MD82 de Spanair pegou fogo após bater contra a pista de Barajas quando iniciava uma viagem para as Ilhas Canárias, com 164 passageiros e 9 tripulantes.
Fonte: EFE
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