As autoridades chinesas decidiram hoje reduzir em 6,9% o preço do combustível para aviões, que fica em US$ 1.138 por tonelada (US$ 83,7 a menos que antes), informou hoje a agência oficial chinesa "Xinhua".
Esta é a primeira vez este ano em que o combustível derivado do petróleo cai de preço na China, após as altas de janeiro, junho e julho.
A decisão foi tomada pela Comissão Nacional de Reforma e Desenvolvimento e a Administração de Aviação Civil da China, e foi divulgada hoje, dia no qual começam a ser aplicados os novos preços, acrescentou a informação.
O reajuste dos preços do combustível derivado do petróleo acontece trimestralmente desde o ano passado por parte das autoridades chinesas, a fim de se adaptar à oscilação internacional do mercado, e neste caso responde à baixa mundial dos preços do petróleo.
"Os investidores temem que a demanda de petróleo se enfraqueça, e com isso os preços caiam. Para a indústria da aviação, nacional e global, um petróleo mais barato pode significar muitas mudanças", destacou Zhang Wei, analista do site de venda de bilhetes de avião Ctrip.com, citado pela "Xinhua".
Fonte: EFE
Esta é a primeira vez este ano em que o combustível derivado do petróleo cai de preço na China, após as altas de janeiro, junho e julho.
A decisão foi tomada pela Comissão Nacional de Reforma e Desenvolvimento e a Administração de Aviação Civil da China, e foi divulgada hoje, dia no qual começam a ser aplicados os novos preços, acrescentou a informação.
O reajuste dos preços do combustível derivado do petróleo acontece trimestralmente desde o ano passado por parte das autoridades chinesas, a fim de se adaptar à oscilação internacional do mercado, e neste caso responde à baixa mundial dos preços do petróleo.
"Os investidores temem que a demanda de petróleo se enfraqueça, e com isso os preços caiam. Para a indústria da aviação, nacional e global, um petróleo mais barato pode significar muitas mudanças", destacou Zhang Wei, analista do site de venda de bilhetes de avião Ctrip.com, citado pela "Xinhua".
Fonte: EFE
Nenhum comentário:
Postar um comentário