O Tupolev Tu-154M, prefixo RA-85668, da Aeroflot - Russian Airlines, aterrissando com os reversos acionados no Aeroporto Warsaw-Okecie/Frederic Chopin (WAW/EPWA), na Polônia, em 15 de abril de 2007.
Foto: Jan Ostrowski (Airliners.net)
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O motor direito danificado
Pouco depois, a tripulação de outro avião, um Boeing 767-300, que aguardava para decolar, relatou à Torre de Controle que havia objetos estranhos na pista.
A pista 34 foi imediatamente fechada e, numa inspeção, foram encontrados vários pedaços da capota do motor espalhados pela pista.
O motor do lado direito (CFM56) do TC-JFV foi identificado como o que perdeu parte da sua carenagem na área do reversor.
Não houve feridos e após inspeção, a pista 34 foi reaberta.
O Airbus A320-200, prefixo TC-JPN, foi enviado para Viena em substituição a aeronave avariada, e é esperado um atraso de cinco horas no voo de retorno a Turquia.
Veja fotos com a sequência dos acontecimentos:
O Boeing 737-8F2, prefixo TC-JFV, da Turkish Airlines, segundos antes de tocar a pista
É possível identificar claramente a carenagem do motor direito solta
Na área dos winglets uma peça solta pode ser vista
Em cima da cauda, duas partes da cobertura do motor podem ser vistas 'voando'
Logo após a aterrissagem do avião da Turkish, O Airbus A320-214, prefixo OE-LBS, da Austrian Airlines decolou pela mesma pista, sem colidir com os detritos, felizmente
O Boeing 767-3Z9/ER, prefixo OE-LAZ, da Austrian Airlines, partiu logo após o Airbus A320, também sem sofrer nenhum dano
Os bombeiros removeram os detritos da pista
Em busca de outros fragmentos
Os bombeiros recolheram todas os pedaços dos fragmentos da aeronave turca
Toda a pista foi inspecionada em busca de objetos estranhos. Ao fundo, um Airbus na aproximação final à pista 29
O Boeing 737 da Turkish Airlines em sua posição de estacionamento, como o revestimento do motor visivelmente avariado
Fontes: Austrian Wings / Aviation Herald via Blog Notícias sobre Aviação - Fotos: R. Reiner e R. Reiner (Austrian Wings)
O Aerostar Yak-52, prefixo N52MY (foto acima), uma aeronave soviética de treinamento introduzida em 1970, caiu por volta das 15:30 (hora local) na Western Avenue, uma rua movimentada, onde estão localizados shoppings, lojas, escritórios e duas fábricas de semicondutores.
O acidente com o avião de dois lugares matou o piloto, Mark Haskell, 42, e Thomas Casagrande, 66 anos, de acordo com o médico legista do estado. Suas cidades de origem não foram divulgados. Não houve relatos de feridos no chão.
Segundo Luciano Cassel, irmão do gerente de compras Anderson Luís Falleiro Cassel, 39 anos, morto no desastre, o sofrimento é o mesmo após três anos, mas o que ajuda é o apoio recebido pelos parentes. "Hoje, a associação virou a família Afavitam", disse. Ele afirmou ainda que, ao mesmo tempo que esses encontros são bons, eles relembram tudo o que aconteceu na data do acidente. "O sentimento neste domingo é de saudade, perda e injustiça, pois até hoje ninguém foi culpado ou condenado", afirmou.
Inquérito da Polícia Federal (PF), enviado ao Ministério Público Federal (MPF) no final do ano passado, apontou apenas o piloto e o co-piloto, mortos na tragédia, como responsáveis pelo acidente, já que as investigações concluíram que a manete (alavanca que controla a aceleração do avião) estava em posição de aceleração e isto teria causado o desastre. A informação indignou os parentes das vítimas, que passaram a pressionar o MPF para que o órgão tenha um entendimento diferente sobre o caso, citando outros possíveis responsáveis pelo acidente - da companhia aérea e do aeroporto.
Fonte: Andressa Tufolo (Terra) - Foto: AE
A Agência Brasil entrou em contato com a administração do aeroporto de Foz do Iguaçu (foto) e foi informada de que neste momento o terminal aéreo está "operando normalmente". Desde os primeiros minutos de hoje, os voos das 5h45, 6h e 7h30 foram cancelados.
Conforme boletim da Infraero, das 1.106 decolagens previstas para hoje em todos os aeroportos do país administrados pela empresa, 196 (17,7%) estavam atrasados até as 15h. Mais 52 voos (4,7%) estavam atrasados entre às 14h e às 15h e 76 (6,9%) foram cancelados.
De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), as companhias aéreas são obrigadas a reembolsar imediatamente o passageiro cujo voo for cancelado ou atrasar mais de quatro horas, se o bilhete já estiver quitado.
A Resolução 141 da Anac, que entrou em vigor no mês passado, determina ainda que a empresas ofereçam assistência ao passageiro, disponibilizando apoio material, que inclui acesso telefônico e à internet, uma hora depois do atraso ou cancelamento. Depois de duas horas, elas também são responsáveis pela alimentação do passageiro, e, a partir de quatro horas, pela hospedagem em local adequado.
Se o voo tiver sido cancelado ou interrompido, o passageiro terá a opção de terminar o trajeto por meio de outro transporte ou esperar o próximo voo. Em caso de problemas, as companhias aéreas têm de entregar aos passageiros um folheto com informações sobre os novos benefícios.
Fonte: Agência Brasil via O Globo - Foto ilustrativa: André Bonacin (www.panoramio.com)
Dawn Sanchez foi vista pela última vez entrando no carro de seu namorado, Bernardo Bass, em 1991. Seu desaparecimento permaneceu sem nenhuma pista até recentemente, quando, graças a um pequeno robô, seu assassino foi sentenciado a seis anos de prisão.
Dawn era a namorada de Bernardo na época do desaparecimento, e havia testemunhas que afirmavam ter visto o rapaz atirar na moça em um estacionamento, depois de uma briga. O problema é que não havia nenhuma evidência que comprovasse que Bass havia matado a namorada. Não havia carro. Não havia arma. E, principalmente, não havia corpo.
O que significa que Bass estava livre até recentemente, quando o carro foi encontrado enterrado em um terreno baldio. Ele não seria encontrado se não fosse o equipamento emprestado pela Nasa.
Segundo a Nasa, o caso havia sido fechado por falta de evidências, mas foi reaberto depois de testemunhas terem dito que o carro havia sido enterrado em um enorme terreno na cidade de Alviso. A localização exata, no entanto, não foi especificada – e foi aí que entrou o Senseta MAX 5.0A, que mapeou o ambiente magnético da área e encontrou o carro, já que detectores de metal simples não conseguiam fazer o trabalho. O Senseta é mais eficiente por ter sido desenvolvido para ser usado em pesquisas espaciais.
O carro continha provas suficientes para acusar Bass de assassinato e ele foi preso. Agora resta saber se a Nasa, talvez, empreste seu robô para a polícia brasileira para que possamos, finalmente, encontrar provas e solucionar o caso do goleiro Bruno.
Fonte: Luciana Galastri (hypescience.com) - Foto: NASA
Os destroços do helicóptero que caiu em um canavial, em Novo Horizonte, na sexta-feira (16), serão levados nesta segunda-feira para o Serviço Regional de Prevenção de Acidentes da Aeronáutica, em Brasília.
As peças que sobraram serão utilizadas nas investigações sobre a causa do acidente. O laudo deve ser concluído em 90 dias. Na aeronave estavam o fazendeiro José Ferreira Ribas Neto, 55 anos, o filho dele Luciano do Amaral Ribas, 27, e o piloto José Carlos Aparecido de Oliveira, 44. O fazendeiro e o piloto ficaram feridos, mas conseguiram se salvar. Luciano morreu carbonizado.
Fonte: Agência Bom Dia - Foto: Reprodução/TV Globo
O aparelho aterrissou às 05H00 local (0H300 GMT) no aeroporto militar de Payerne (oeste), de onde decolou uma hora antes, indicou a agência suíça ATS.
"Tudo foi realizado com o êxito esperado", afirmou à ATS o co-fundador do projeto Solar Impulse, Andre Borschberg.
"O objetivo deste novo voo era fazer um certo número de testes para os voos noturnos e, em especial, para a aterrissar de noite. Pudemos verificar que os instrumentos e os equipamentos funcionaram corretamente", acrescentou.
No último dia 8, o Solar Impulse aterrissou na Suíça depois de voar 26 horas utilizando apenas energia solar.
O avião, pilotado por Borschberg, pousou na base militar de Payerne (oeste), em meio aos aplausos de uma centena de espectadores.
O avião tem como única fonte de energia 12.000 células fotovoltaicas que cobrem suas asas e alimentam os quatro motores elétricos, com potência de 10 CV cada. Também permitem recarregar as baterias de lítio polímero de 400 kg.
Seu peso é muito leve (1.600 kg) e as asas têm uma envergadura semelhante às de um Airbus A340 (63,40 metros).
O aparelho demonstrou funcionar bem durante o dia, com um primeiro voo de sucesso em 7 de abril e outros 10 desde então.
Fonte: AFP
Na manhã deste domingo (18) uma pista do Aeroporto Internacional Luis Eduardo Magalhães, em Salvador, na Bahia, ficou interditada por conta de um rompimento no asfalto, segundo comunicado da Infraero. O problema foi resolvido às 11h10 e o aeroporto já funciona normalmente.
A pista 10/28 tinha um buraco de cerca de 30cm, que desnivelava a área. A manutenção na região demorou porque exigia pista seca e chovia no momento. Alguns voos, em quantidade não informada pela Infraero, se atrasaram. Os voos foram todos encaminhados para outra pista e os pousos de três voos foram alterados - um da Gol e dois da TAM, que seguiram para Recife e Maceió. Quatro voos foram cancelados (dois da TAM, um da Gol e um internacional da American Airlines).
Fonte: correio24horas.com.br - Foto: cerrado (skyscraperlife.com)
De acordo com o boletim de ocorrência os ladrões arrombaram os cadeados do hangar e da bomba de combustível e furtaram cerca de 150 litros de combustíveis. Eles ainda tentaram roubar uma aeronave.
O Cessna 210 chegou a ser levado até a pista do aeroporto. Os ladrões tentaram decolar com o avião, porém não tiveram êxito. Talvez para se vingar da desastrosa ação danificaram a hélice do aparelho, portas e painel de controle da aeronave, abandonando-a no meio da pista de vôo.
As informações da Polícia Militar é que os ladrões são conhecedores do local que não tem guarda noturno. A Polícia Civil investigará o caso. A aeronave pertence a um empresário pecuarista de Juína.
Fonte: Marcos Di Perez (24 Horas News) - Foto: arquivo do aeroporto municipal
Fonte: jornal Folha de S.Paulo (15.07.10) - Foto: João Brito/Folhapress - Arte: Folhapress
A Infraero criará até o final deste mês um bolsão com 350 vagas no entorno do aeroporto de Guarulhos. A medida vai atenuar o impacto nos horários de maior movimento, segundo a estatal.
O bolsão será no final da rodovia Hélio Smidt, onde hoje ficam os táxis que servem ao aeroporto. A área está a cerca de 1,5 km do terminal de passageiros. Vans levarão os motoristas até o terminal.
Para convencer os passageiros a usar o bolsão, o preço será menor que o do estacionamento principal. O valor ainda não foi definido, segundo Ronaldo Mira, gerente da Garage Inn, que opera o estacionamento.
O motorista paga hoje R$ 31,50 pela diária e R$ 7,50 pela hora em Guarulhos.
O alvo do bolsão serão passageiros que costumam deixar o carro no aeroporto por mais de um dia.
Para liberar vagas no estacionamento principal, a Garage Inn passou a direcionar os mensalistas para uma área com 300 vagas próxima à torre de controle.
Lotados
Abertos para servir de opção para os passageiros a caminho do aeroporto, os estacionamentos no entorno de Guarulhos também estão superlotados.
Com 1.800 vagas, o BR Park chega a recusar clientes em alguns horários pela manhã e em feriados.
"Não tem como, porque não tem onde pôr carro", disse Jemima Lima, funcionária do estabelecimento. O aumento da procura começou em dezembro, disse ela.
Ontem, 80% das vagas estavam ocupadas.
Estacionamentos privados cobram mais barato e oferecem vans para atrair clientes. A diária no BR Park sai a R$ 21,60; a hora, a R$ 0,90.
O Fly Park, com cerca de 950 vagas, disse que é comum receber carros de outros estacionamentos por causa da falta de vagas. Os carros estão mais próximos um do outro para ampliar o espaço disponível.
Fonte: jornal Folha de S.Paulo - Foto: Infraero
Em Belo Horizonte, encontrar uma vaga para estacionar não é um desafio apenas para os motoristas de carro. Sobre os prédios, a busca por uma vaga também é concorrida pelos 61 helicópteros que atualmente movimentam os céus da capital mineira. O problema é que a quantidade de helipontos não acompanha o crescimento do mercado de helicópteros. Minas Gerais já possui 124 aeronaves, 30% a mais que em 2004. Mas, segundo a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), o número de locais para pousos e decolagens continua o mesmo.
Além dos aeroportos da Pampulha, Confins e Carlos Prates, apenas nove helipontos estão registrados pela Anac – os mesmos de seis anos atrás. Para os pilotos das aeronaves, a carência pode comprometer a expansão do mercado aéreo e prejudicar a Copa do Mundo de 2014.
A cidade de São Paulo reúne o maior o número de helicópteros do mundo. Cerca de 450 equipamentos e 270 helipontos impulsionam o transporte de passageiros, compostos em grande parte por empresários dispostos a fugir do trânsito caótico. A média é de 1,6 aeronave para cada heliporto. Na capital mineira, o índice de 6,7 evidencia o déficit, segundo Rogério Parra, professor do curso de Ciências Aeronáuticas da Universidade Fumec.
- Minas conta com a terceira frota do Brasil, mas estamos muito atrás dos paulistas em relação a esse tipo de infraestrutura. A situação chega a ser um problema, pois executivos vêm a BH fechar negócios e não conseguem descer na região central, se deslocando aos aeroportos.
O especialista também critica a postura dos hotéis que, de acordo com ele, deveriam ter privilegiado o segmento.
- Como vamos sediar uma Copa se os melhores estabelecimentos da nossa rede hoteleira sequer oferecem o serviço? O fluxo de turistas que nós iremos receber será significativo.
Empresas de olho nos táxis aéreos
A Anac autoriza as operações em helipontos após o cumprimento de normas de segurança relativa à dimensão, piso, elevação, barreiras físicas e coordenadas geográficas.
Se irregularidades forem encontradas, o projeto é interditado. A legislação aceita eventuais pousos em locais não autorizados, como campos de futebol, lotes e áreas abertas, mediante comprovação da sua finalidade
De olho nas oportunidades e lacunas do mercado, a empresa Helit, atuante na manutenção helicópteros, vai oferecer o serviço de taxi-aéreo e inaugurar, no ano que vem, um heliporto, segundo William Carlos de Andrade, sócio e diretor da Helit.
- Construiremos salas de reuniões, salas vip de embarque e desembarque. Os clientes terão também a opção de abastecer e guardar as aeronaves nos hangares.
Para Andrade, a população está começando a se familiarizar com o transporte aéreo. A aposta da empresa se justifica. Na última década, a frota nacional cresceu 58,6% e 1.255 helicópteros voam pelo país. Somente a fabricante Helibras, cujas instalações são em Itajubá (Região Sul do Estado), comercializou 24 aeronaves no Brasil neste ano, quase o dobro do vendido em 2009.
O desenvolvimento econômico, os eventos esportivos de renome e a exploração de petróleo nas plataformas intensificaram a procura por pilotos. A remuneração também atrai – ela oscila entre R$ 4.500 e R$ 20 mil, segundo Marcos Freire.
Graduado em Administração, Freire trocou o escritório pela “liberdade do cockpit”. Ele é um dos alunos da Escola de Pilotagem (Efai).
Faltam investimentos e interesse no mercado
O único heliponto público da capital – com registro na Anac – situa-se no Palácio das Mangabeiras. Porém, o comandante Luiz Henrique Oliveira, 32 anos, instrutor e chefe de operações da Escola de Pilotagem (Efai), lembra que utilizar a residência oficial do governador é incomum.
- A não ser em caso de extrema urgência, nenhum civil vai pousar no palácio. Então, os pilotos precisam de uma autorização dos proprietários das demais áreas, que pode, ou não, ser fornecida. Precisamos de investimentos públicos e privados.
Na análise do piloto da Polícia Civil Carlos Vítor, 41, o cenário reflete a cultura do empresariado mineiro.
- No momento em que o item de luxo se transformar em necessidade, as pessoas perceberão que o tempo delas vale muito. E o custo-benefício de um voo é excelente no raio de 200 quilômetros.
O trecho Belo Horizonte-Ipatinga, no Vale do Aço, temido pelos condutores de automóveis por causa das curvas da BR-381, por exemplo, não passa de 45 minutos. O aluguel de um equipamento varia de R$ 2 mil a R$ 5 mil a hora, dependendo do modelo e quantidade de assentos.
Apaixonado por helicópteros e acostumado à rotina das alturas, o empresário Rômulo Rocha afirma que as dimensões da cidade e a fluidez do trânsito inibem o interesse por esse mercado.
- Não há praticidade igual. As únicas desvantagens são a pressão nos ouvidos e a limitação de carga.
Rocha estipula que um equipamento custe R$ 535 mil (US$ 300 mil), preço mínimo de um modelo considerado bom.
Apesar de o empresário esperar que a cidade conte com um heliponto moderno até 2014, o Departamento de Obras Públicas do Estado (Deop-MG) confirma que, exceto no Hospital de Pronto-Socorro João XXII (HPS), não há previsão de novos helipontos públicos.
Nem a remodelação do estádio Mineirão prevê a instalação de um local para pousos e decolagens. Já a Anac informou que quatro estruturas aguardam a liberação para construção e registro.
Fonte: Felipe Torres (Hoje em Dia/R7) - Foto: Getty Images