A falta de estrutura do aeroporto de Rio Branco ocasionou, por volta das 13h de ontem (3), o rompimento de um pedaço da pista durante a decolagem do avião da Gol, que saía da capital com destino a Cruzeiro do Sul. Embora o incidente não tenha deixado vítimas, causou transtornos aos passageiros.
De acordo com o superintendente da Infraero, Daniel Sobrinho, o rompimento ocorreu por conta da turbina do avião. Ele explica que o sopro da turbina contra o solo fez arrancar uma placa de pavimento da pista.
Ele garante ainda, que o pedaço retirado já foi recomposto e não prejudicará os demais pousos e decolagens. O transtorno não atrasou os horários dos voos.
Não é a primeira vez que a desgastada pista provoca incidentes dessa natureza. Em abril deste ano, um avião Airbus A319 da empresa TAM afundou o trem de pouso no asfalto.
Reforma
A pista do aeroporto de Rio Branco tem pouco mais de dez anos de atividade, mas as complicações que possui são semelhantes a uma pista de aproximadamente 30 anos (tempo de vida útil), correndo o risco de ser interditado.
Para impedir isso, desde o primeiro semestre deste ano, a pista vem passando por uma grande recuperação por parte dos militares do 7º Batalhão de Engenharia de Construção.
A finalidade é reforçar a estrutura da pista e evitar que se desgaste tão rápido. Será colocada uma espécie de tela de reforço, que na engenharia leva o nome de geogrelha.
O sistema de drenagem será reforçado para evitar o acúmulo de água e sua consequente infiltração no asfalto. A reforma custa em torno de R$ 28 milhões.
O solo da pista é considerado como expansivo e contribui diretamente no desgaste da área destinada para os pousos e decolagens das aeronaves, reduzindo seu tempo de vida útil.
Com a reforma, a pista seguirá todos os padrões e normas para garantir o mesmo tempo de vida útil, no caso 30 anos.
Fonte: Portal Amazônia com informações do A Tribuna - Foto: Arquivo
De acordo com o superintendente da Infraero, Daniel Sobrinho, o rompimento ocorreu por conta da turbina do avião. Ele explica que o sopro da turbina contra o solo fez arrancar uma placa de pavimento da pista.
Ele garante ainda, que o pedaço retirado já foi recomposto e não prejudicará os demais pousos e decolagens. O transtorno não atrasou os horários dos voos.
Não é a primeira vez que a desgastada pista provoca incidentes dessa natureza. Em abril deste ano, um avião Airbus A319 da empresa TAM afundou o trem de pouso no asfalto.
Reforma
A pista do aeroporto de Rio Branco tem pouco mais de dez anos de atividade, mas as complicações que possui são semelhantes a uma pista de aproximadamente 30 anos (tempo de vida útil), correndo o risco de ser interditado.
Para impedir isso, desde o primeiro semestre deste ano, a pista vem passando por uma grande recuperação por parte dos militares do 7º Batalhão de Engenharia de Construção.
A finalidade é reforçar a estrutura da pista e evitar que se desgaste tão rápido. Será colocada uma espécie de tela de reforço, que na engenharia leva o nome de geogrelha.
O sistema de drenagem será reforçado para evitar o acúmulo de água e sua consequente infiltração no asfalto. A reforma custa em torno de R$ 28 milhões.
O solo da pista é considerado como expansivo e contribui diretamente no desgaste da área destinada para os pousos e decolagens das aeronaves, reduzindo seu tempo de vida útil.
Com a reforma, a pista seguirá todos os padrões e normas para garantir o mesmo tempo de vida útil, no caso 30 anos.
Fonte: Portal Amazônia com informações do A Tribuna - Foto: Arquivo
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