A empresa pública Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) pretende desfazer-se dos Boeing's 737, aviões alugados e que têm custos operacionais bastante elevados. Trata-se de dois aviões que a companhia aérea moçambicana tem estado a alugar há mais de cinco anos para voos internacionais.
Contudo, a devolução desses Boeing's está condicionada ao aluguer de outros quatro aviões pequenos, sendo dois Embraer 190 e igual número de Bombardier Q 400 para compromissos já assumidos.
“Já não são rentáveis agora”, disse o administrador financeiro das LAM, Jeremias Tchamo, falando à AIM, tendo acrescentado que “os valores para o seu aluguer são baixos, mas os custos de operação e manutenção são mais caros”.
Tchamo disse que esses aviões deixaram de ser rentáveis por já serem obsoletos e, por consequência disso, terem altos custos de consumo e manutenção.
Segundo a fonte, inicialmente, a LAM chegou a pagar cerca de 75 mil meticais (cerca de 2,5 mil dólares no câmbio atual) para o aluguer de cada um dos aparelhos.
Ao longo do tempo, a LAM foi negociando os preços até se chegar ao valor de 35 mil meticais pagos, atualmente, por cada um deles. Tchamo reconhece que, para o aluguer dos Embraer, por exemplo, a empresa vai pagar valores acima dos 35 mil meticais, mas diz haver enormes vantagens competitivas.
“Por várias razões. Agora, por questões ambientais, há uma nova geração de aviões que têm várias vantagens”, disse a nossa fonte.
Com a aquisição dos novos aviões, a LAM pretende dar seguimento ao seu projeto de expansão e renovação da frota. Este ano, a empresa pediu autorização ao Instituto Nacional de Aviação Civil (IACM) para operar nas rotas (umas novas outras não) Joanesburgo-Tete (direto), cidade do Cabo-Maputo, onde até agora só opera a companhia sul-africana SAA.
Os pedidos ainda aguardam resposta, mas ainda este ano, a empresa pretende operar nas rotas Nampula-Nairobi e Maputo-Malawi. Por outro lado, a empresa tem em vista aumentar a frequência de voos domésticos, assim como na rota Maputo-Luanda.
Igualmente, a companhia moçambicana ambiciona entrar nas rotas intercontinentais, reatando o seu voo Maputo-Lisboa. Contudo, para satisfazer esse sonho, a LAM vai ter de alugar um outro avião Boeing ou um Airbus.
Empresários turcos, com interesses em diversos sectores de atividade, criaram um grupo destinado a combinar os seus esforços no sentido de investirem em Moçambique. Trata-se do Ufuk Group of Companies, criado por homens de negócio de diversos sectores e que, recentemente, visitaram Moçambique. Segundo a AIM, com este grupo, eles tencionam trabalhar conjuntamente para promover a Turquia em África e melhorar as relações comerciais entre os dois países.
Fonte: Jornal de Angola
Contudo, a devolução desses Boeing's está condicionada ao aluguer de outros quatro aviões pequenos, sendo dois Embraer 190 e igual número de Bombardier Q 400 para compromissos já assumidos.
“Já não são rentáveis agora”, disse o administrador financeiro das LAM, Jeremias Tchamo, falando à AIM, tendo acrescentado que “os valores para o seu aluguer são baixos, mas os custos de operação e manutenção são mais caros”.
Tchamo disse que esses aviões deixaram de ser rentáveis por já serem obsoletos e, por consequência disso, terem altos custos de consumo e manutenção.
Segundo a fonte, inicialmente, a LAM chegou a pagar cerca de 75 mil meticais (cerca de 2,5 mil dólares no câmbio atual) para o aluguer de cada um dos aparelhos.
Ao longo do tempo, a LAM foi negociando os preços até se chegar ao valor de 35 mil meticais pagos, atualmente, por cada um deles. Tchamo reconhece que, para o aluguer dos Embraer, por exemplo, a empresa vai pagar valores acima dos 35 mil meticais, mas diz haver enormes vantagens competitivas.
“Por várias razões. Agora, por questões ambientais, há uma nova geração de aviões que têm várias vantagens”, disse a nossa fonte.
Com a aquisição dos novos aviões, a LAM pretende dar seguimento ao seu projeto de expansão e renovação da frota. Este ano, a empresa pediu autorização ao Instituto Nacional de Aviação Civil (IACM) para operar nas rotas (umas novas outras não) Joanesburgo-Tete (direto), cidade do Cabo-Maputo, onde até agora só opera a companhia sul-africana SAA.
Os pedidos ainda aguardam resposta, mas ainda este ano, a empresa pretende operar nas rotas Nampula-Nairobi e Maputo-Malawi. Por outro lado, a empresa tem em vista aumentar a frequência de voos domésticos, assim como na rota Maputo-Luanda.
Igualmente, a companhia moçambicana ambiciona entrar nas rotas intercontinentais, reatando o seu voo Maputo-Lisboa. Contudo, para satisfazer esse sonho, a LAM vai ter de alugar um outro avião Boeing ou um Airbus.
Empresários turcos, com interesses em diversos sectores de atividade, criaram um grupo destinado a combinar os seus esforços no sentido de investirem em Moçambique. Trata-se do Ufuk Group of Companies, criado por homens de negócio de diversos sectores e que, recentemente, visitaram Moçambique. Segundo a AIM, com este grupo, eles tencionam trabalhar conjuntamente para promover a Turquia em África e melhorar as relações comerciais entre os dois países.
Fonte: Jornal de Angola
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