Instituto Nacional de Aviação Civil sem condições
A Polícia Judiciária (PJ) pede mais medidas de segurança para os pequenos aeródromos existentes no País, alegando que pistas sem fiscalização são mais susceptíveis de serem utilizadas para o tráfico de droga ou para acções terroristas. Todavia, o Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) afirma não ter condições para fiscalizar todas essas pistas, algumas das quais em terra batida.
Em declarações à rádio TSF, uma fonte do INAC admitiu que o instituto não tem meios para fiscalizar as pequenas pistas e que pouco ou nada mudou desde o alerta lançada pela PJ para a existência de pistas de terra batida que podem ser usadas por aviões de pequeno porte sem qualquer tipo de controlo.
O relatório da PJ foi realizado há quatro anos, tendo sido referido há cerca de uma semana, depois de um caça F16 da Força Aérea Portuguesa ter forçado uma avioneta proveniente do Norte de África a aterrar no aeródromo de Castro Marim, no Algarve, por suspeita de a aeronave estar a ser usada para o tráfico de droga.
Depois de ter detectado várias pistas de aterragem sem controlo, a PJ enviou o relatório para o INAC, que admitiu não dispor dos meios suficientes para fiscalizar as pequenas pistas de aviação.
Fonte: Correio da Manhã (Portugal)
A Polícia Judiciária (PJ) pede mais medidas de segurança para os pequenos aeródromos existentes no País, alegando que pistas sem fiscalização são mais susceptíveis de serem utilizadas para o tráfico de droga ou para acções terroristas. Todavia, o Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) afirma não ter condições para fiscalizar todas essas pistas, algumas das quais em terra batida.
Em declarações à rádio TSF, uma fonte do INAC admitiu que o instituto não tem meios para fiscalizar as pequenas pistas e que pouco ou nada mudou desde o alerta lançada pela PJ para a existência de pistas de terra batida que podem ser usadas por aviões de pequeno porte sem qualquer tipo de controlo.
O relatório da PJ foi realizado há quatro anos, tendo sido referido há cerca de uma semana, depois de um caça F16 da Força Aérea Portuguesa ter forçado uma avioneta proveniente do Norte de África a aterrar no aeródromo de Castro Marim, no Algarve, por suspeita de a aeronave estar a ser usada para o tráfico de droga.
Depois de ter detectado várias pistas de aterragem sem controlo, a PJ enviou o relatório para o INAC, que admitiu não dispor dos meios suficientes para fiscalizar as pequenas pistas de aviação.
Fonte: Correio da Manhã (Portugal)
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