Um russo, há pouco mais de 12 anos, descobriu que o fogo no espaço se propaga dez vezes mais rápido do que na Terra. A experiência foi um alarde para a NASA, que só agora está perto de concluir um dispositivo anti-incêndio no espaço.
Na ocasião que gerou toda a preocupação, o astronauta Jerry Linenger, em 1997, deixou um cilindro de oxigênio explodir na estação espacial MIR. A velocidade da fumaça foi tão avassaladora que a NASA recomenda até hoje aos tripulantes que, em situações de incêndio, saltem das naves espaciais.
A dificuldade é que o fogo no espaço se assemelha a uma esfera, enquanto na Terra é ‘modelado’. Para conter o avanço das chamas na microgravidade, a solução está nos gases comprimidos, por serem recarregáveis e, conseqüentemente, ilimtados.
A primeira opção que tem sido desenvolvida há uma década é um sistema que mistura água e nitrogênio não-tóxico capaz de cobrir o fogo com pequenas gotículas de névoa.
A outra seria uma espécie de espuma de oxigênio e nitrogênio que se espalharia pela nave em situações de propagação de fogo. O único problema seria a falta de controle da ‘neblina’, que se espalha por todos os lugares.
A previsão da NASA é que, em 2010, os primeiros modelos que barram o incêndio no espaço sejam colocados à prova.
Fonte: Guilherme Pavarin (INFO Online) - Imagem: Divulgação/ NASA
Na ocasião que gerou toda a preocupação, o astronauta Jerry Linenger, em 1997, deixou um cilindro de oxigênio explodir na estação espacial MIR. A velocidade da fumaça foi tão avassaladora que a NASA recomenda até hoje aos tripulantes que, em situações de incêndio, saltem das naves espaciais.
A dificuldade é que o fogo no espaço se assemelha a uma esfera, enquanto na Terra é ‘modelado’. Para conter o avanço das chamas na microgravidade, a solução está nos gases comprimidos, por serem recarregáveis e, conseqüentemente, ilimtados.
A primeira opção que tem sido desenvolvida há uma década é um sistema que mistura água e nitrogênio não-tóxico capaz de cobrir o fogo com pequenas gotículas de névoa.
A outra seria uma espécie de espuma de oxigênio e nitrogênio que se espalharia pela nave em situações de propagação de fogo. O único problema seria a falta de controle da ‘neblina’, que se espalha por todos os lugares.
A previsão da NASA é que, em 2010, os primeiros modelos que barram o incêndio no espaço sejam colocados à prova.
Fonte: Guilherme Pavarin (INFO Online) - Imagem: Divulgação/ NASA
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