A Airbus e a Boeing podem não conseguir vender cerca de 200 aviões, durante o próximo ano, já que as companhias aéreas não têm dinheiro para os comprar devido à actual crise económica e financeira.
A Airbus e a Boeing podem não conseguir vender cerca de 200 aviões, durante o próximo ano, já que as companhias aéreas não têm dinheiro para os comprar devido à actual crise económica e financeira.
“Há falta de fundos e não sabemos ao certo de onde poderá vir o dinheiro”, afirmou Eddy Pieniazek, director da Ascend, empresa que analisa o mercado aéreo. “Se o dinheiro não chegar podemos ter 200 aviões estacionados no deserto”, alertou o mesmo responsável.
Os bancos cortaram as linhas de crédito às companhias aéreas devido à crise financeira. Esta situação pode criar um “gap” de fundos de 20 mil milhões de dólares na Airbus e na Boeing, que pode chegar aos 65 mil milhões de dólares em 2009, de acordo com as previsões da JP Morgan Securities.
“Neste momento, a liquidez é quase zero”, alertou Vicente Alava-Pons, director regional do DVB Group Merchant Bank. “Vai demorar muito tempo até os bancos voltarem a emprestar devido à previsão de mais amortizações de activos”, acrescentou Alava-Pons.
A maior companhia aérea da Indonésia, a Garuda, está a procurar de financiamento para poder pagar 14 dos 25 Boeing 737 que encomendou.
A maior companhia de Hong Kong já revelou que os resultados de 2008 vão ser “desapontantes” e a Air France-KLM anunciou que vai ser muito difícil atingir os “targets” anuais.
Fonte: Jornal de Negócios (Portugal)
A Airbus e a Boeing podem não conseguir vender cerca de 200 aviões, durante o próximo ano, já que as companhias aéreas não têm dinheiro para os comprar devido à actual crise económica e financeira.
“Há falta de fundos e não sabemos ao certo de onde poderá vir o dinheiro”, afirmou Eddy Pieniazek, director da Ascend, empresa que analisa o mercado aéreo. “Se o dinheiro não chegar podemos ter 200 aviões estacionados no deserto”, alertou o mesmo responsável.
Os bancos cortaram as linhas de crédito às companhias aéreas devido à crise financeira. Esta situação pode criar um “gap” de fundos de 20 mil milhões de dólares na Airbus e na Boeing, que pode chegar aos 65 mil milhões de dólares em 2009, de acordo com as previsões da JP Morgan Securities.
“Neste momento, a liquidez é quase zero”, alertou Vicente Alava-Pons, director regional do DVB Group Merchant Bank. “Vai demorar muito tempo até os bancos voltarem a emprestar devido à previsão de mais amortizações de activos”, acrescentou Alava-Pons.
A maior companhia aérea da Indonésia, a Garuda, está a procurar de financiamento para poder pagar 14 dos 25 Boeing 737 que encomendou.
A maior companhia de Hong Kong já revelou que os resultados de 2008 vão ser “desapontantes” e a Air France-KLM anunciou que vai ser muito difícil atingir os “targets” anuais.
Fonte: Jornal de Negócios (Portugal)
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