(Foto: @Sputnik / Andrei Stenin) |
Em 2014, o voo MH17 foi interrompido abruptamente devido a uma queda misteriosa na região de Donetsk, no leste da Ucrânia. O avião levava quase 300 pessoas a bordo. Não houve sobreviventes.
O tribunal dos Países Baixos, que está realizando uma audiência sobre a queda do voo MH17 sobre a Ucrânia em 2014, concordou em adicionar relatórios da Almaz-Antey, estatal russa da indústria de armamentos, aos materiais do caso.
O juiz Hendrik Steenhuis afirmou nesta segunda-feira (8) que o tribunal "não se opõe à admissão dos relatórios ao caso". Os relatórios de 2015 e 2016 da Almaz-Antey compararam os danos ao avião acidentado com os danos que um míssil suspeito poderia ter causado.
O advogado de um dos suspeitos, o russo Oleg Pulatov, pediu que o tribunal permitisse que especialistas russos tivessem acesso aos destroços do avião, mas Steenhuis disse que o tribunal não vê a necessidade de permitir que especialistas estudem os destroços da aeronave. As audiências sobre o caso foram adiadas para 15 de abril.
Destroços do voo MH17 da Malaysian Airlines (AFP) |
Em 17 de julho de 2014, o voo MH17, da Malaysia Airlines, foi interrompido abruptamente devido a uma queda misteriosa na região de Donetsk, no leste da Ucrânia. O avião, que fazia o trajeto entre Amsterdã, Países Baixos, a Kuala Lumpur, Malásia, levava quase 300 pessoas a bordo. Não houve sobreviventes.
Desde então, os investigadores e os tribunais se envolveram em longos procedimentos legais para determinar quem é o culpado pela destruição do jato comercial de passageiros.
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Via Sputnik Brasil
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