A demanda mundial de traslados de passageiros e de ônus por ar elevou-se em julho 9,2 e 22,7 por cento, respectivamente, pese à crise econômica, afirmou hoje a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA).
Segundo a fonte, no caso das companhias aéreas da Ásia-Pacífico, estas encabeçaram os resultados nesse mês e ultrapassaram a média de atuação na esfera.
A demanda das aerolíneas européias, golpeadas pela débil economia regional, foi menor à daquelas, conquanto cresceram também em julho em comparação com igual mês de 2009.
De acordo com a IATA, em todas as zonas geográficas se reportaram incrementos da transportación aérea.
A recuperação na esfera, cujos primeiros sinais viram-se em 2009, tem sido mais rápida do previsto, acrescentou a Associação.
Esta advertiu, no entanto, que se se põe a atenção para o final de 2010, tal reanimación se freará em alguma medida.
Isso se explica porque a débil recuperação econômica mantém frágil a confiança do consumidor, particularmente na Europa e Estados Unidos.
O anterior afeta as viagens de lazer e o tráfico de ônus, disse o diretor geral da IATA, Giovanni Bisigniani.
Fonte: Prensa Latina
Segundo a fonte, no caso das companhias aéreas da Ásia-Pacífico, estas encabeçaram os resultados nesse mês e ultrapassaram a média de atuação na esfera.
A demanda das aerolíneas européias, golpeadas pela débil economia regional, foi menor à daquelas, conquanto cresceram também em julho em comparação com igual mês de 2009.
De acordo com a IATA, em todas as zonas geográficas se reportaram incrementos da transportación aérea.
A recuperação na esfera, cujos primeiros sinais viram-se em 2009, tem sido mais rápida do previsto, acrescentou a Associação.
Esta advertiu, no entanto, que se se põe a atenção para o final de 2010, tal reanimación se freará em alguma medida.
Isso se explica porque a débil recuperação econômica mantém frágil a confiança do consumidor, particularmente na Europa e Estados Unidos.
O anterior afeta as viagens de lazer e o tráfico de ônus, disse o diretor geral da IATA, Giovanni Bisigniani.
Fonte: Prensa Latina
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