A busca submarina das caixas-pretas do voo AF447, que caiu no mar em 1º de junho de 2009 com 228 pessoas quando fazia a viagem entre Rio de Janeiro e Paris, deve ser retomada no dia 25 de março, informa o site do jornal francês Le Figaro.
A terceira fase das buscas no mar estava prevista para meados de março, mas foi adiada por dificuldades administrativas e técnicas, assim como por condições climáticas desfavoráveis, anunciou na quinta-feira o Escritório de Investigações e Análises (BEA), organismo público francês responsável pela investigação da tragédia.
"Dificuldades administrativas e técnicas nos Estados Unidos, associadas a condições meteorológicas desfavoráveis, atrasam a chegada do (navio americano) 'Anne Candies' ao porto de Recife, de onde deve seguir para a zona de busca no Oceano Atlântico", informou o BEA.
Segundo o Le Figaro, o "Anne Candies" zarpou em 2 de março dos Estados Unidos e deve chegar a Recife no dia 23. Dois dias depois deve partir rumo à zona de buscas, sendo seguido em 27 de março pelo navio norueguês "Seabed Worker".
Procurado pela AFP, uma fonte do BEA afirmou que não poderia confirmar a informação.
A data definitiva será anunciada na segunda-feira, assim que estiverem disponíveis os dados meteorológicos completos do fim de semana, declarou a fonte.
Os dois navios tentarão encontrar os destroços do Airbus da Air France e os registros de voo (caixas-pretas), que podem permitir a compreensão dos motivos da tragédia, que matou 72 franceses e 58 brasileiros.
Em dezembro, o BEA reafirmou que o mau funcionamento das sondas Pitot (sensores de velocidade) era um dos fatores, mas não poderia ser a única causa do acidente. Apesar da afirmação, recomendou a mudança nas normas de certificação.
Meses antes, a construtora aeronáutica europeia Airbus, a Agência Europeia de Segurança Aérea (AESA) e a Agência Nacional de Segurança no Transporte (NTSB) dos Estados Unidos determinaram às companhias aéreas a substituição das sondas Pitot fabricadas pelo grupo francês Thales dos Airbus A330 e A340 por dispositivos fabricados pela americana Goodrich.
Fonte: AFP
A terceira fase das buscas no mar estava prevista para meados de março, mas foi adiada por dificuldades administrativas e técnicas, assim como por condições climáticas desfavoráveis, anunciou na quinta-feira o Escritório de Investigações e Análises (BEA), organismo público francês responsável pela investigação da tragédia.
"Dificuldades administrativas e técnicas nos Estados Unidos, associadas a condições meteorológicas desfavoráveis, atrasam a chegada do (navio americano) 'Anne Candies' ao porto de Recife, de onde deve seguir para a zona de busca no Oceano Atlântico", informou o BEA.
Segundo o Le Figaro, o "Anne Candies" zarpou em 2 de março dos Estados Unidos e deve chegar a Recife no dia 23. Dois dias depois deve partir rumo à zona de buscas, sendo seguido em 27 de março pelo navio norueguês "Seabed Worker".
Procurado pela AFP, uma fonte do BEA afirmou que não poderia confirmar a informação.
A data definitiva será anunciada na segunda-feira, assim que estiverem disponíveis os dados meteorológicos completos do fim de semana, declarou a fonte.
Os dois navios tentarão encontrar os destroços do Airbus da Air France e os registros de voo (caixas-pretas), que podem permitir a compreensão dos motivos da tragédia, que matou 72 franceses e 58 brasileiros.
Em dezembro, o BEA reafirmou que o mau funcionamento das sondas Pitot (sensores de velocidade) era um dos fatores, mas não poderia ser a única causa do acidente. Apesar da afirmação, recomendou a mudança nas normas de certificação.
Meses antes, a construtora aeronáutica europeia Airbus, a Agência Europeia de Segurança Aérea (AESA) e a Agência Nacional de Segurança no Transporte (NTSB) dos Estados Unidos determinaram às companhias aéreas a substituição das sondas Pitot fabricadas pelo grupo francês Thales dos Airbus A330 e A340 por dispositivos fabricados pela americana Goodrich.
Fonte: AFP
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