Os Governos dos sete países europeus envolvidos no programa do avião de transporte militar A400M rejeitaram a oferta do grupo aeronáutico europeu EADS para arcar com os custos extras do projeto.
Um porta-voz do Ministério alemão de Defesa informou hoje que os países apresentaram sua última oferta. Os sete países são Alemanha, França, Espanha, Reino Unido, Turquia, Bélgica e Luxemburgo.
"Rejeitamos qualquer renegociação sobre aspectos econômicos assim como novas propostas sobre mudanças de caráter tecnológico", ressaltou a citada fonte.
Há poucos dias, os Governos em questão tinham comunicado sua disposição em acrescentar 1,5 bilhões de euros para financiar os custos extras deste projeto.
Fontes do grupo EADS confirmaram na terça-feira que esse novo valor foi oferecido pelos Governos como um crédito garantido por eles mesmos, com o que a quantidade que pagariam 3,5 bilhões de euros.
No entanto, segundo o consórcio europeu, ainda restariam 900 milhões de euros a negociar.
As negociações nas últimas semanas se centraram na forma de se repartir os custos extras do A400M, que quando foi lançado em 2003 tinha um orçamento programado de 20 bilhões de euros por 180 aviões.
O A400M, que fez seu primeiro voo em 11 de dezembro passado na cidade espanhola de Sevilha - onde se encontra a fábrica de montagem -, tem capacidade de carga de 37 toneladas, uma longitude de 45,1 metros, envergadura de 42,4 metros e seus quatro motores permitem uma autonomia entre 3.295 e 6.390 quilômetros.
Fonte: EFE via G1 - Fotos: Airbus Military
Um porta-voz do Ministério alemão de Defesa informou hoje que os países apresentaram sua última oferta. Os sete países são Alemanha, França, Espanha, Reino Unido, Turquia, Bélgica e Luxemburgo.
"Rejeitamos qualquer renegociação sobre aspectos econômicos assim como novas propostas sobre mudanças de caráter tecnológico", ressaltou a citada fonte.
Há poucos dias, os Governos em questão tinham comunicado sua disposição em acrescentar 1,5 bilhões de euros para financiar os custos extras deste projeto.
Fontes do grupo EADS confirmaram na terça-feira que esse novo valor foi oferecido pelos Governos como um crédito garantido por eles mesmos, com o que a quantidade que pagariam 3,5 bilhões de euros.
No entanto, segundo o consórcio europeu, ainda restariam 900 milhões de euros a negociar.
As negociações nas últimas semanas se centraram na forma de se repartir os custos extras do A400M, que quando foi lançado em 2003 tinha um orçamento programado de 20 bilhões de euros por 180 aviões.
O A400M, que fez seu primeiro voo em 11 de dezembro passado na cidade espanhola de Sevilha - onde se encontra a fábrica de montagem -, tem capacidade de carga de 37 toneladas, uma longitude de 45,1 metros, envergadura de 42,4 metros e seus quatro motores permitem uma autonomia entre 3.295 e 6.390 quilômetros.
Fonte: EFE via G1 - Fotos: Airbus Military
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