O Departamento de Estado americano informou hoje que revogou o visto concedido em junho de 2008 ao nigeriano Umar Farouk Abdulmutallab, acusado de tentar explodir o voo 253 da Northwest Airlines que fazia a rota Amsterdã-Detroit no último dia 25.
O visto de Abdulmutallab foi um dos vários vistos "adicionais" que o Departamento de Estado revogou de suspeitos de terrorismo desde o último dia 25.
O porta-voz do departamento, Philip Crowley, se negou a dar detalhes sobre os números, mas disse que desde os atentados de 11 de setembro de 2001, os EUA revogaram cerca de 1.700 vistos de pessoas supostamente envolvidas em atos terroristas.
A suspensão dos vistos é fruto da extensa revisão dos procedimentos de segurança ordenada pelo presidente americano, Barack Obama.
"Estamos tomando medidas. Estamos ajustando os critérios para decidir quem entra em uma lista de vigilância, quem será proibido de voar e quem terá seus vistos revogados", explicou Crowley.
No entanto, segundo o porta-voz, a concessão de vistos é uma tarefa que deve continuar nas mãos das autoridades consulares do Departamento de Estado, apesar de ser algo que a agência está disposta "a discutir a fundo".
Abdulmutallab tinha recebido em junho de 2008 um visto para entradas múltiplas e com vigência de dois anos.
No dia 19 de novembro, seu pai alertou a embaixada dos Estados Unidos em Abuja, na Nigéria, que seu filho tinha se transformado em um extremista islâmico.
No dia seguinte, as autoridades o colocaram em uma base de dados conhecida como "TIDE", mas não em uma lista mais restrita que o proibiria de embarcar em um voo com destino aos EUA.
Fonte: EFE via G1
O visto de Abdulmutallab foi um dos vários vistos "adicionais" que o Departamento de Estado revogou de suspeitos de terrorismo desde o último dia 25.
O porta-voz do departamento, Philip Crowley, se negou a dar detalhes sobre os números, mas disse que desde os atentados de 11 de setembro de 2001, os EUA revogaram cerca de 1.700 vistos de pessoas supostamente envolvidas em atos terroristas.
A suspensão dos vistos é fruto da extensa revisão dos procedimentos de segurança ordenada pelo presidente americano, Barack Obama.
"Estamos tomando medidas. Estamos ajustando os critérios para decidir quem entra em uma lista de vigilância, quem será proibido de voar e quem terá seus vistos revogados", explicou Crowley.
No entanto, segundo o porta-voz, a concessão de vistos é uma tarefa que deve continuar nas mãos das autoridades consulares do Departamento de Estado, apesar de ser algo que a agência está disposta "a discutir a fundo".
Abdulmutallab tinha recebido em junho de 2008 um visto para entradas múltiplas e com vigência de dois anos.
No dia 19 de novembro, seu pai alertou a embaixada dos Estados Unidos em Abuja, na Nigéria, que seu filho tinha se transformado em um extremista islâmico.
No dia seguinte, as autoridades o colocaram em uma base de dados conhecida como "TIDE", mas não em uma lista mais restrita que o proibiria de embarcar em um voo com destino aos EUA.
Fonte: EFE via G1
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