A Rússia prepara um novo sistema de mísseis capaz de defender o país de armas posicionadas no espaço - algo que, segundo Moscou, os Estados Unidos pretendem criar, indicou nesta terça-feira o chefe da Força Aérea russa.
"Construímos um novo sistema, capaz não apenas de ultrapassar um sistema antimísseis mas também um sistema espacial", declarou o general Alexander Zeline, citado pelas agências russas.
O general disse que a construção dos mísseis S-500 é prioridade da força aérea, porque em 2030 os Estados Unidos disporão, segundo ele, de mísseis "cósmicos" capazes de atingir a Rússia em qualquer parte de seu território.
"As forças aéreas no exterior, principalmente nos Estados Unidos, vão adquirir a capacidade de realizar ataques sincronizados, de alta precisão em escala global e contra qualquer objetivo na Rússia", alegou Zeline.
Esta ameaça "não é só virtual, é real", acrescentou, afirmando que "o sistema S-500 será capaz de destruir qualquer míssil balístico ou aparato supersônico".
O S-500, que está sendo desenvolvido pelo exército russo, seria capaz de recuperar e seguir um míssil inimigo num raio de ação de 3.500 km.
Fonte: AFP
"Construímos um novo sistema, capaz não apenas de ultrapassar um sistema antimísseis mas também um sistema espacial", declarou o general Alexander Zeline, citado pelas agências russas.
O general disse que a construção dos mísseis S-500 é prioridade da força aérea, porque em 2030 os Estados Unidos disporão, segundo ele, de mísseis "cósmicos" capazes de atingir a Rússia em qualquer parte de seu território.
"As forças aéreas no exterior, principalmente nos Estados Unidos, vão adquirir a capacidade de realizar ataques sincronizados, de alta precisão em escala global e contra qualquer objetivo na Rússia", alegou Zeline.
Esta ameaça "não é só virtual, é real", acrescentou, afirmando que "o sistema S-500 será capaz de destruir qualquer míssil balístico ou aparato supersônico".
O S-500, que está sendo desenvolvido pelo exército russo, seria capaz de recuperar e seguir um míssil inimigo num raio de ação de 3.500 km.
Fonte: AFP
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