A Comissão Europeia retirou a TAAG da lista negra da aviação e voltou a autorizar a companhia aérea angolana a voar para Portugal, ainda que só possa fazer "com certos aparelhos e segundo condições muito restritas".
O anúncio foi esta terça-feira feito pelo comissário europeu dos Transportes, Antonio Tajani, que considerou a decisão como "um sinal importante para África" e "uma boa notícia para Angola".
"É um sinal importante para África, é um sinal importante para um país e para uma companhia aérea que aceitou trabalhar connosco para aumentar o nível de segurança aérea", afirmou o comissário.
A TAAG poderá assim realizar 10 voos semanais para Lisboa, mas com a supervisão da TAP. Salientando que este é "um primeiro passo", Tajani mostrou-se confiante que em breve "esta primeira etapa para a TAAG se possa transformar numa segunda etapa".
"Vamos ver como as coisas correm. Se a TAAG trabalhar bem, com o apoio da TAP, poderemos fazer coisas boas por Angola, pela Europa e pelos passageiros de todo o Mundo", afirmou o comissário.
A TAAG estava impedida de voar no espaço europeu há cerca de dois anos, devido a problemas de segurança dos seus aparelhos.
Fonte: Correio da Manhã
O anúncio foi esta terça-feira feito pelo comissário europeu dos Transportes, Antonio Tajani, que considerou a decisão como "um sinal importante para África" e "uma boa notícia para Angola".
"É um sinal importante para África, é um sinal importante para um país e para uma companhia aérea que aceitou trabalhar connosco para aumentar o nível de segurança aérea", afirmou o comissário.
A TAAG poderá assim realizar 10 voos semanais para Lisboa, mas com a supervisão da TAP. Salientando que este é "um primeiro passo", Tajani mostrou-se confiante que em breve "esta primeira etapa para a TAAG se possa transformar numa segunda etapa".
"Vamos ver como as coisas correm. Se a TAAG trabalhar bem, com o apoio da TAP, poderemos fazer coisas boas por Angola, pela Europa e pelos passageiros de todo o Mundo", afirmou o comissário.
A TAAG estava impedida de voar no espaço europeu há cerca de dois anos, devido a problemas de segurança dos seus aparelhos.
Fonte: Correio da Manhã
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