A principal empresa aérea de low cost da Europa completou o ano fiscal (31 de março) com prejuizos de 169,17 milhões de euros, resultado que significa queda de 56% em relação aos ganhos do exercício anterior que foram de 390,71 milhões. Para recuperação, a empresa já estabeleceu um plano de derrubar ainda mais os preços das passagens aéreas com a pretensão de atrair mais clientes.
A pressão no aumento dos custos operacionais, principalmente com a alta dos combustíveis foi a razão apontada para os prejuizos. Outro fator, os custos da Aer Lingus, empresa aérea onde a Ryanair tem 29% dos ativos. Caso não tivesse participação nesta companhia, a Ryanair continuaria com números positivos de 105 milhões de euros.
Fonte: AE via Brasilturis
A pressão no aumento dos custos operacionais, principalmente com a alta dos combustíveis foi a razão apontada para os prejuizos. Outro fator, os custos da Aer Lingus, empresa aérea onde a Ryanair tem 29% dos ativos. Caso não tivesse participação nesta companhia, a Ryanair continuaria com números positivos de 105 milhões de euros.
Fonte: AE via Brasilturis
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