Investigadores examinavam na quinta-feira os registros de vôo do avião da Turkish Airlines que caiu enquanto se aproximava do principal aeroporto de Amsterdã para a aterrissagem. Nove pessoas, incluindo três tripulantes, morreram no acidente com o Boeing 737-800, proveniente de Istambul, na manhã de quarta-feira.
Autoridades holandesas levaram as caixas-pretas para Paris, onde autoridades francesas prestam assistência técnica.
Será feita uma reconstituição do acidente a partir dos dados das caixas e informações colhidas no local do acidente, informou a porta-voz do Conselho de Segurança Holandês, Sandra Groenendal.
"Saberemos mais depois do fim de semana e provavelmente teremos pistas para determinar a direção da investigação e como proceder", afirmou ela.
Autoridades holandesas afirmaram que três das nove pessoas mortas no acidente eram turcas e faziam parte da tripulação, mas não puderam confirmar a identidade das outras vítimas.
O prefeito de Haarlemmermeer, Theo Weterings, disse que no total 121 pessoas foram atendidas em hospitais dos arredores de Amsterdã e 63 delas permaneciam internadas, seis em condição crítica.
"Quatro estão em uma condição tão grave que não fomos capazes de falar com elas", disse Weterings em uma entrevista coletiva.
A prioridade é identificar as vítimas e informar os parentes, afirmou ele. O avião levava, em sua maioria, cidadãos holandeses e turcos.
Os nomes das vítimas não serão divulgados até que todos sejam confirmados e os parentes, notificados. Um avião transportando 67 familiares de vítimas da Turquia aterrissou no Aeroporto Schiphol na quarta-feira.
O vôo TK 1951 caiu em meio a uma fraca neblina enquanto tentava pousar no Schiphol. Os passageiros relataram que o avião apresentou uma queda repentina durante a aterrissagem.
O presidente do Conselho de Segurança, Pieter van Vollenhoven, disse à mídia holandesa que o avião deixou um rastro curto no campo onde caiu, indicando que os motores podem ter parado de fornecer impulso para frente.
"Se então se perde velocidade, então literalmente se cai do céu", afirmou ele.
A investigação é liderada pelo Conselho de Segurança Holandês, que determinará a causa do acidente, e pelo Ministério Público, que investiga os culpados.
Três funcionários da Boeing, a fabricante do avião, e dois investigadores da fabricante os motores, a CFM International, também estão ajudando as autoridades holandesas. A Turkish Arilines fornecerá os arquivos sobre a manutenção do avião.
Fontes: Reuters/Brasil Online via O Globo (Reportagem adicional de Harro ten Wolde) - Fonte: Peter de Jong (Associated Press)
Autoridades holandesas levaram as caixas-pretas para Paris, onde autoridades francesas prestam assistência técnica.
Será feita uma reconstituição do acidente a partir dos dados das caixas e informações colhidas no local do acidente, informou a porta-voz do Conselho de Segurança Holandês, Sandra Groenendal.
"Saberemos mais depois do fim de semana e provavelmente teremos pistas para determinar a direção da investigação e como proceder", afirmou ela.
Autoridades holandesas afirmaram que três das nove pessoas mortas no acidente eram turcas e faziam parte da tripulação, mas não puderam confirmar a identidade das outras vítimas.
O prefeito de Haarlemmermeer, Theo Weterings, disse que no total 121 pessoas foram atendidas em hospitais dos arredores de Amsterdã e 63 delas permaneciam internadas, seis em condição crítica.
"Quatro estão em uma condição tão grave que não fomos capazes de falar com elas", disse Weterings em uma entrevista coletiva.
A prioridade é identificar as vítimas e informar os parentes, afirmou ele. O avião levava, em sua maioria, cidadãos holandeses e turcos.
Os nomes das vítimas não serão divulgados até que todos sejam confirmados e os parentes, notificados. Um avião transportando 67 familiares de vítimas da Turquia aterrissou no Aeroporto Schiphol na quarta-feira.
O vôo TK 1951 caiu em meio a uma fraca neblina enquanto tentava pousar no Schiphol. Os passageiros relataram que o avião apresentou uma queda repentina durante a aterrissagem.
O presidente do Conselho de Segurança, Pieter van Vollenhoven, disse à mídia holandesa que o avião deixou um rastro curto no campo onde caiu, indicando que os motores podem ter parado de fornecer impulso para frente.
"Se então se perde velocidade, então literalmente se cai do céu", afirmou ele.
A investigação é liderada pelo Conselho de Segurança Holandês, que determinará a causa do acidente, e pelo Ministério Público, que investiga os culpados.
Três funcionários da Boeing, a fabricante do avião, e dois investigadores da fabricante os motores, a CFM International, também estão ajudando as autoridades holandesas. A Turkish Arilines fornecerá os arquivos sobre a manutenção do avião.
Fontes: Reuters/Brasil Online via O Globo (Reportagem adicional de Harro ten Wolde) - Fonte: Peter de Jong (Associated Press)
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