A Azul Linhas Aéreas pretende abrir seu capital até 2012. Segundo o vice-presidente financeiro da empresa, John Rogerson, a ideia é abrir uma porta de saída aos investidores que aportaram dinheiro na criação da companhia.
Porém, segundo o executivo, não há pressa. "Queremos que a empresa fique mais robusta e atinja maior lucratividade." "Nós estamos capitalizados. Eu não quero vender. E os fundos não têm pressa para sair", disse o sócio-fundador da Azul, David Neeleman, à Folha.
Ontem (20), a companhia aérea e a fabricante franco-italiana de turboélices ATR anunciaram oficialmente um contrato de compra de 20 ATRs modelo 72-600. O contrato, no valor de US$ 420 milhões, prevê ainda mais 20 opções de compra.
Segundo Neeleman, o turboélice vai permitir ligar cidades de mais de 500 mil habitantes aos destinos hoje operados pela companhia com os jatos 190/195 da Embraer.
"Existem umas 40 cidades para onde nós poderemos voar com esse avião", disse Neeleman, que nasceu em São Paulo e tem nacionalidades brasileira e americana. Para ele, a concentração de mercado nas mãos de TAM e Gol fez reduzir o número de cidades atendidas pela aviação.
Fonte: Mariana Barbosa (Folha.com)
Porém, segundo o executivo, não há pressa. "Queremos que a empresa fique mais robusta e atinja maior lucratividade." "Nós estamos capitalizados. Eu não quero vender. E os fundos não têm pressa para sair", disse o sócio-fundador da Azul, David Neeleman, à Folha.
Ontem (20), a companhia aérea e a fabricante franco-italiana de turboélices ATR anunciaram oficialmente um contrato de compra de 20 ATRs modelo 72-600. O contrato, no valor de US$ 420 milhões, prevê ainda mais 20 opções de compra.
Segundo Neeleman, o turboélice vai permitir ligar cidades de mais de 500 mil habitantes aos destinos hoje operados pela companhia com os jatos 190/195 da Embraer.
"Existem umas 40 cidades para onde nós poderemos voar com esse avião", disse Neeleman, que nasceu em São Paulo e tem nacionalidades brasileira e americana. Para ele, a concentração de mercado nas mãos de TAM e Gol fez reduzir o número de cidades atendidas pela aviação.
Fonte: Mariana Barbosa (Folha.com)
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