
Eulina explicou que a retirada de promoções por parte das companhias aéreas e o aumento da demanda na alta temporada influenciaram na alta das passagens.
No que diz respeito à refeição fora de casa (alta de 1,35%, com contribuição de 0,06%), a coordenadora do IBGE observou que esse item tem tido persistente influência sobre a inflação e a alta ocorre, apesar da redução no ritmo do reajuste dos alimentos, porque "os custos dos restaurantes e bares não estão apenas nos alimentos, mas também em tarifas como de energia elétrica e gás e no reajuste do salário mínimo".
Fonte: Jacqueline Farid (Agência Estado) via Blog Notícias sobre Aviação
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