A fabricante de aviões americano Boeing considerou hoje que o México, depois do Brasil, é o segundo maior mercado aeronáutico regional com um crescimento projetado do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,9% no período 2009-2019, uma vez superada a atual recessão econômica.
"México tem um mercado aeronáutico vigoroso e em crescimento, com um futuro promissor", assegurou hoje na capital mexicana o vice-presidente geral de marketing de aviões comerciais de Boeing, Randy Tinseth.
Em entrevista coletiva Tinseth afirmou que o mercado mexicano cresceu para 226 jatos comerciais, um aumento de 33% em dez anos.
"O setor de viagens e turismo desempenha um papel fundamental para a economia mexicana, pois é responsável de ao redor de 1 de cada 8 empregos e 13% do PIB do México", considerou.
No entanto, admitiu que 2009 foi um ano difícil para as companhias aéreas mexicanas, que foram afetadas por fatores como a recessão nos Estados Unidos que afetou o fluxo de passageiros entre ambos países.
Além disso, assinalou a epidemia de gripe A em abril deste ano, que representou um golpe adicional para a economia, o turismo e as linhas aéreas.
Tinseth está no México para divulgar um estudo da Boeing deste ano, na qual estão as projeções de mercado para a América Latina para os próximos anos.
Neste estudo se assinala que o transporte aéreo na região deverá crescer uma média de 6,5% até 2019, ou seja, muito acima da média mundial de 4,9%, e inferior tão só à previsão para a China, previsto em 8,6%.
Por isso, o executivo previu que as companhias aéreas da América Latina necessitarão 1.640 aviões com um valor combinado de US$150 bilhões nos próximos 20 anos.
Fonte: EFE via G1
"México tem um mercado aeronáutico vigoroso e em crescimento, com um futuro promissor", assegurou hoje na capital mexicana o vice-presidente geral de marketing de aviões comerciais de Boeing, Randy Tinseth.
Em entrevista coletiva Tinseth afirmou que o mercado mexicano cresceu para 226 jatos comerciais, um aumento de 33% em dez anos.
"O setor de viagens e turismo desempenha um papel fundamental para a economia mexicana, pois é responsável de ao redor de 1 de cada 8 empregos e 13% do PIB do México", considerou.
No entanto, admitiu que 2009 foi um ano difícil para as companhias aéreas mexicanas, que foram afetadas por fatores como a recessão nos Estados Unidos que afetou o fluxo de passageiros entre ambos países.
Além disso, assinalou a epidemia de gripe A em abril deste ano, que representou um golpe adicional para a economia, o turismo e as linhas aéreas.
Tinseth está no México para divulgar um estudo da Boeing deste ano, na qual estão as projeções de mercado para a América Latina para os próximos anos.
Neste estudo se assinala que o transporte aéreo na região deverá crescer uma média de 6,5% até 2019, ou seja, muito acima da média mundial de 4,9%, e inferior tão só à previsão para a China, previsto em 8,6%.
Por isso, o executivo previu que as companhias aéreas da América Latina necessitarão 1.640 aviões com um valor combinado de US$150 bilhões nos próximos 20 anos.
Fonte: EFE via G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário