A TAP registrou um nível de liquidez superior a cem milhões de euros, “não obstante a conjuntura adversa”, refere a Parpública, accionista da companhia no seu relatório do primeiro semestre, que também indica que o Grupo TAP tinha 148 milhões de euros em depósitos imediatamente mobilizáveis, quando há um ano tinha 182 milhões.
Em Dezembro passado, o CEO da TAP, Fernando Pinto, questionado pelo PressTUR sobre o facto de os resultados de 2008 colocaram a companhia em falência técnica comentou que “o mais importante é que a empresa tem um certo conforto de tesouraria”, acrescentando que essa posição foi construída “ao longo desses últimos três anos, com resultados da própria empresa e também com operações financeiras que foram feitas nos bons períodos para se fazerem”.
“Então sob esse aspecto temos uma certa tranquilidade que também tranquiliza o todo com relação ao desequilíbrio do Capital Próprio, da Situação Líquida”, acrescentou (clique para ler: Fernando Pinto responde que “mais importante” é que a TAP “tem um certo conforto de tesouraria”).
Nos últimos meses várias companhias aéreas, designadamente os grupos Lufthansa, Air France e British Airways, recorreram ao mercado de capitais para reforçar as suas posições de tesouraria face à queda de receitas que a crise económica global está a provocar no sector da aviação comercial.
O relatório da Parpública também refere que em Maio a TAP fez um contrato de fixação de preço do combustível “para um volume aproximado de 1/3 do consumo” ao preço de 459,5 dólares, o qual “resultou num ganho de 1,4 milhões de euros”.
A informação mostra que no primeiro semestre a TAP reduziu em 26,9% os gastos com fornecimentos e serviços externos, para 536,39 milhões de euros, com destaque para a redução da conta do fuel, que baixou 49,3% ou 154 milhões, para 158,48 milhões.
As outras quedas mais acentuadas foram na conta “outros materiais e serviços consumidores”, com uma redução de 78,6% ou 75,5 milhões, para 20,56 milhões, e em “conservação e reparação de equipamento de voo”, com uma redução de 22,2% ou 9,76 milhões, para 34,2 milhões.
Fonte: PressTur (Portugal)
Em Dezembro passado, o CEO da TAP, Fernando Pinto, questionado pelo PressTUR sobre o facto de os resultados de 2008 colocaram a companhia em falência técnica comentou que “o mais importante é que a empresa tem um certo conforto de tesouraria”, acrescentando que essa posição foi construída “ao longo desses últimos três anos, com resultados da própria empresa e também com operações financeiras que foram feitas nos bons períodos para se fazerem”.
“Então sob esse aspecto temos uma certa tranquilidade que também tranquiliza o todo com relação ao desequilíbrio do Capital Próprio, da Situação Líquida”, acrescentou (clique para ler: Fernando Pinto responde que “mais importante” é que a TAP “tem um certo conforto de tesouraria”).
Nos últimos meses várias companhias aéreas, designadamente os grupos Lufthansa, Air France e British Airways, recorreram ao mercado de capitais para reforçar as suas posições de tesouraria face à queda de receitas que a crise económica global está a provocar no sector da aviação comercial.
O relatório da Parpública também refere que em Maio a TAP fez um contrato de fixação de preço do combustível “para um volume aproximado de 1/3 do consumo” ao preço de 459,5 dólares, o qual “resultou num ganho de 1,4 milhões de euros”.
A informação mostra que no primeiro semestre a TAP reduziu em 26,9% os gastos com fornecimentos e serviços externos, para 536,39 milhões de euros, com destaque para a redução da conta do fuel, que baixou 49,3% ou 154 milhões, para 158,48 milhões.
As outras quedas mais acentuadas foram na conta “outros materiais e serviços consumidores”, com uma redução de 78,6% ou 75,5 milhões, para 20,56 milhões, e em “conservação e reparação de equipamento de voo”, com uma redução de 22,2% ou 9,76 milhões, para 34,2 milhões.
Fonte: PressTur (Portugal)
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