A Boeing completou no último dia 15 o teste destrutivo da caixa de material composto da asa do 787 Dreamliner, a primeira construída para um avião comercial da Boeing. Esse teste é parte do processo de certificação de todos os novos aviões.
“A conclusão bem sucedida do teste de destruição da caixa da asa marca uma etapa importante trazida pela inovação embarcada no 787”, diz Mark Jenks, vice-presidente de Desenvolvimento do 787. “Além de determinar a força que pode ser empregada nas asas, o teste nos ajuda a testar os métodos analíticos que usamos para calcular a capacidade de carga que poderemos suportar”, conclui.
A caixa da asa é uma estrutura rígida e que suporta, suspensa, presa apenas por uma das extremidades, as asas, conectando-as à fuselagem. Além disso, suporta também a estrutura do trem de pouso, os controles de superfície e as turbinas. Esta etapa do teste representa uma parte da seção da asa, que começa aproximadamente no centro da aeronave e termina, aproximadamente, no meio da extensão da asa – cerca de 50 pés (12,5 metros). Esse pedaço mede em torno de 18 pés (5,5 metros) em seu ponto mais largo.
Os painéis superiores e inferiores das superfícies, bem como os mastros das asas, são inteiramente feitos do mesmo material composto que está sendo usado na fuselagem. Os reforços das asas são de alumínio monolítico, e, cada equipamento, de um único pedaço de placa de alumínio.
Para cumprir as exigências da certificação, as asas devem suportar cargas uma vez e meia, ou 150%, superior às mais elevadas cargas aerodinâmicas que um jato 787 poderia encontrar em toda a sua vida.
A caixa da asa testada pesa 55.000 libras (24.948 quilos), incluindo o conjunto de testes, composto pelo hardware e os instrumentos. Foi projetada e construída pela equipe da Boeing, da Mitsubishi Heavy Industries e pela Fuji Heavy Industries.
O teste estrutural continuará em dois 787 completos, como parte do processo de certificação do avião. Esses testes demonstrarão mais sobre o desempenho da estrutura através de múltiplos ciclos de vida – com cargas operacionais normais - e testarão as estruturas além dos pontos esperados quando a aeronave estiver em serviços.
Fonte: Aviação Brasil
“A conclusão bem sucedida do teste de destruição da caixa da asa marca uma etapa importante trazida pela inovação embarcada no 787”, diz Mark Jenks, vice-presidente de Desenvolvimento do 787. “Além de determinar a força que pode ser empregada nas asas, o teste nos ajuda a testar os métodos analíticos que usamos para calcular a capacidade de carga que poderemos suportar”, conclui.
A caixa da asa é uma estrutura rígida e que suporta, suspensa, presa apenas por uma das extremidades, as asas, conectando-as à fuselagem. Além disso, suporta também a estrutura do trem de pouso, os controles de superfície e as turbinas. Esta etapa do teste representa uma parte da seção da asa, que começa aproximadamente no centro da aeronave e termina, aproximadamente, no meio da extensão da asa – cerca de 50 pés (12,5 metros). Esse pedaço mede em torno de 18 pés (5,5 metros) em seu ponto mais largo.
Os painéis superiores e inferiores das superfícies, bem como os mastros das asas, são inteiramente feitos do mesmo material composto que está sendo usado na fuselagem. Os reforços das asas são de alumínio monolítico, e, cada equipamento, de um único pedaço de placa de alumínio.
Para cumprir as exigências da certificação, as asas devem suportar cargas uma vez e meia, ou 150%, superior às mais elevadas cargas aerodinâmicas que um jato 787 poderia encontrar em toda a sua vida.
A caixa da asa testada pesa 55.000 libras (24.948 quilos), incluindo o conjunto de testes, composto pelo hardware e os instrumentos. Foi projetada e construída pela equipe da Boeing, da Mitsubishi Heavy Industries e pela Fuji Heavy Industries.
O teste estrutural continuará em dois 787 completos, como parte do processo de certificação do avião. Esses testes demonstrarão mais sobre o desempenho da estrutura através de múltiplos ciclos de vida – com cargas operacionais normais - e testarão as estruturas além dos pontos esperados quando a aeronave estiver em serviços.
Fonte: Aviação Brasil
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