A Turkish Airlines, que opera entre Lisboa e Istambul, anunciou ontem que vai lançar um concurso para a compra de 75 aviões, 25 dos quais wide-body para voos de longo curso e 50 narrow-body para médio curso, com opção para mais trinta aparelhos, dez deles wide-body e 20 narrow-body.
A companhia turca, membro da Star Alliance, indicou que a decisão foi tomada no quadro do plano de frota para o período 2209-2023 e especificou que nos wide body a escolha será entre os A330 e A350XWB (que é o modelo escolhido pela TAP para a nova frota de longo curso), da Airbus, ou os B777 e B787, da Boeing, e que nos narrow-body a escolha será entre a família A319/A320/A321, do fabricante europeu, e os B737 700/800/900, do fabricante norte-americano.
O anúncio desta compra foi destacado por ocorrer num período em que as notícias da aviação são principalmente de cortes e reduções, como forma das companhias reduzirem custos, designadamente de combustíveis, e optimizarem a utilização dos voos, num quadro de abrandamento da procura.
O comunicado da Turkish diz que a administração “deu a maior atenção a assegurar-se do timing certo” para o seu plano de reforço de frota e que o investimento será “um indicador” de que a companhia acompanha o progresso da Turquia.
A Turkish construiu uma forte posição competitiva utilizando criteriosamente os seus recursos que lhe permite ter a força financeira e operacional para enfrentar a crise financeira global e a esperada estagnação económica forte — diz o comunicado da companhia aérea.
A informação assinala ainda que nos últimos quatro anos a companhia tem apresentado sempre crescimentos dos lucros a dois dígitos, enquanto os concorrentes lutam pela sobrevivência.
A Turkish tem-se mantido como uma das companhias da AEA que mais cresce.
Pelos últimos dados de tráfego da Associação, até ao mês de Julho, a AEA era a sétima maior companhia em número de passageiros, com 12,167 milhões e a oitava maior em tráfego (em RPK, do inglês para passageiros x quilómetros) e capacidade (em ASK, do inglês para lugares x quilómetros).
A Turkish era ainda a quinta companhia que mais crescia em número de passageiros, com +15,7%, a sétima em aumento do tráfego, com +14,7%, e a décima em expansão da capacidade, com +10,1%.
No primeiro semestre deste ano, a Turkish apresentou lucros de 208 milhões de dólares, mais 219% que no período homólogo de 2007, face a um aumento dos proveitos operacionais em 37%, para 2,13 mil milhões.
Fonte: Presstur (Portugal)
A companhia turca, membro da Star Alliance, indicou que a decisão foi tomada no quadro do plano de frota para o período 2209-2023 e especificou que nos wide body a escolha será entre os A330 e A350XWB (que é o modelo escolhido pela TAP para a nova frota de longo curso), da Airbus, ou os B777 e B787, da Boeing, e que nos narrow-body a escolha será entre a família A319/A320/A321, do fabricante europeu, e os B737 700/800/900, do fabricante norte-americano.
O anúncio desta compra foi destacado por ocorrer num período em que as notícias da aviação são principalmente de cortes e reduções, como forma das companhias reduzirem custos, designadamente de combustíveis, e optimizarem a utilização dos voos, num quadro de abrandamento da procura.
O comunicado da Turkish diz que a administração “deu a maior atenção a assegurar-se do timing certo” para o seu plano de reforço de frota e que o investimento será “um indicador” de que a companhia acompanha o progresso da Turquia.
A Turkish construiu uma forte posição competitiva utilizando criteriosamente os seus recursos que lhe permite ter a força financeira e operacional para enfrentar a crise financeira global e a esperada estagnação económica forte — diz o comunicado da companhia aérea.
A informação assinala ainda que nos últimos quatro anos a companhia tem apresentado sempre crescimentos dos lucros a dois dígitos, enquanto os concorrentes lutam pela sobrevivência.
A Turkish tem-se mantido como uma das companhias da AEA que mais cresce.
Pelos últimos dados de tráfego da Associação, até ao mês de Julho, a AEA era a sétima maior companhia em número de passageiros, com 12,167 milhões e a oitava maior em tráfego (em RPK, do inglês para passageiros x quilómetros) e capacidade (em ASK, do inglês para lugares x quilómetros).
A Turkish era ainda a quinta companhia que mais crescia em número de passageiros, com +15,7%, a sétima em aumento do tráfego, com +14,7%, e a décima em expansão da capacidade, com +10,1%.
No primeiro semestre deste ano, a Turkish apresentou lucros de 208 milhões de dólares, mais 219% que no período homólogo de 2007, face a um aumento dos proveitos operacionais em 37%, para 2,13 mil milhões.
Fonte: Presstur (Portugal)
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