Acidente no aeroporto de Barajas em 20 de agosto deixou 154 mortos.
Juiz indiciou três por 'homicídio e lesões por imprudência'.
O juiz que investiga o acidente de um avião da Spanair no aeroporto de Barajas em 20 de agosto, que deixou 154 mortos, indiciou por "homicídio e lesões por imprudência" três técnicos da companhia encarregados de revisar o aparelho antes da queda, informaram fontes judiciais.
Os indiciados são o diretor de manutenção da Spanair no aeroporto de Madri, o mecânico que trabalhou em uma avaria no avião antes do acidente e outro técnico que trabalhou na aeronave.
Os três prestarão depoimento no dia 12 de novembro.
O juiz investiga se a intervenção dos técnicos no avião, que teve uma avaria antes do acidente, influiu na tragédia.
O MD-82 da Spanair, que faria a viagem entre Madri e Las Palmas, caiu durante a decolagem em 20 de agosto e deixou 154 mortos e 18 feridos, a maior catástrofe aérea na Espanha em 25 anos.
Fontes: G1 / France Presse
Juiz indiciou três por 'homicídio e lesões por imprudência'.
O juiz que investiga o acidente de um avião da Spanair no aeroporto de Barajas em 20 de agosto, que deixou 154 mortos, indiciou por "homicídio e lesões por imprudência" três técnicos da companhia encarregados de revisar o aparelho antes da queda, informaram fontes judiciais.
Os indiciados são o diretor de manutenção da Spanair no aeroporto de Madri, o mecânico que trabalhou em uma avaria no avião antes do acidente e outro técnico que trabalhou na aeronave.
Os três prestarão depoimento no dia 12 de novembro.
O juiz investiga se a intervenção dos técnicos no avião, que teve uma avaria antes do acidente, influiu na tragédia.
O MD-82 da Spanair, que faria a viagem entre Madri e Las Palmas, caiu durante a decolagem em 20 de agosto e deixou 154 mortos e 18 feridos, a maior catástrofe aérea na Espanha em 25 anos.
Fontes: G1 / France Presse
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