Os aviões de grande porte reiniciaram, segunda-feira (30), a aterrar no Aeroporto de Cabinda, após um interregno de um mês, devido aos trabalhos de melhoramento da pista.
Em declarações à imprensa local, o director provincial da Empresa de Exploração de Aeroportos e Navegação Aérea (Enana), Célsio dos Santos, disse que as obras, orçadas em cerca de seis milhões de dólares, iniciaram a 01 de Abril do presente ano, a cargo da empresa Tecnovia.
Afirmou estarem doravante em condições de levantar as restrições que haviam sido feitas em função das especifidades características dos aviões de grande porte, já que as obras implicaram a delimitação temporária da pista em apenas mil e 500 metros operacionais, o que é incompatível com os níveis de padrões de segurança desta família de aeronaves.
"Agora posso dizer que neste momento o Aeroporto de Cabinda está já disponível para as aeronaves de grande porte aterrarem sem nenhum problema e com segurança na placa do aeroporto local", garantiu o director da Enana em Cabinda.
Quanto a aterragem dos novos aviões da Taag do tipo boeing 777/700, Célsio dos Santos disse que estes deverão aguardar por uma próxima inspecção do Instituto Nacional de Aviação Civil à pista do aeroporto local.
Assegurou que os trabalhos decorrem a bom ritmo com o objectivo de melhorar as condições de segurança do aeroporto e a forma da navegação aérea, isto é ter um pavimento em condições para as aeronaves aterrarem e descolarem com segurança.
Realçou que pista do Aeroporto de Cabinda está totalmente iluminado, mas ainda não está autorizado em receber voos a noite, aguardando pela autorização do Instituto Nacional de Aviação Civil, para este poder operar 24 sobre 24 horas.
"O tráfico aéreo varia entre 100 a 200 movimentos/dia, incluindo helicópteros, isto é aterragem e descolagem e sete a 12 movimentos diários de companhias regulares sem contar com as aeronaves militares", acrescentou Célsio dos Santos.
A Enana em Cabinda conta com 57 trabalhadores que funcionam em dois turnos, tendo como principal dificuldade a falta de água canalizada e da energia eléctrica da rede pública.
A fonte aproveitou a oportunidade para apelar aos usuários do aeroporto no sentido de cumprirem com as normas do uso racional do recinto aeroportuário e respeito dos equipamentos postos a disposição da população.
Fonte: AngolaPress
Em declarações à imprensa local, o director provincial da Empresa de Exploração de Aeroportos e Navegação Aérea (Enana), Célsio dos Santos, disse que as obras, orçadas em cerca de seis milhões de dólares, iniciaram a 01 de Abril do presente ano, a cargo da empresa Tecnovia.
Afirmou estarem doravante em condições de levantar as restrições que haviam sido feitas em função das especifidades características dos aviões de grande porte, já que as obras implicaram a delimitação temporária da pista em apenas mil e 500 metros operacionais, o que é incompatível com os níveis de padrões de segurança desta família de aeronaves.
"Agora posso dizer que neste momento o Aeroporto de Cabinda está já disponível para as aeronaves de grande porte aterrarem sem nenhum problema e com segurança na placa do aeroporto local", garantiu o director da Enana em Cabinda.
Quanto a aterragem dos novos aviões da Taag do tipo boeing 777/700, Célsio dos Santos disse que estes deverão aguardar por uma próxima inspecção do Instituto Nacional de Aviação Civil à pista do aeroporto local.
Assegurou que os trabalhos decorrem a bom ritmo com o objectivo de melhorar as condições de segurança do aeroporto e a forma da navegação aérea, isto é ter um pavimento em condições para as aeronaves aterrarem e descolarem com segurança.
Realçou que pista do Aeroporto de Cabinda está totalmente iluminado, mas ainda não está autorizado em receber voos a noite, aguardando pela autorização do Instituto Nacional de Aviação Civil, para este poder operar 24 sobre 24 horas.
"O tráfico aéreo varia entre 100 a 200 movimentos/dia, incluindo helicópteros, isto é aterragem e descolagem e sete a 12 movimentos diários de companhias regulares sem contar com as aeronaves militares", acrescentou Célsio dos Santos.
A Enana em Cabinda conta com 57 trabalhadores que funcionam em dois turnos, tendo como principal dificuldade a falta de água canalizada e da energia eléctrica da rede pública.
A fonte aproveitou a oportunidade para apelar aos usuários do aeroporto no sentido de cumprirem com as normas do uso racional do recinto aeroportuário e respeito dos equipamentos postos a disposição da população.
Fonte: AngolaPress
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