Um caça-bombardeiro russo Sukhoi Su-25 caiu no Mar de Azov, perto da cidade de Yeysk, na frente de turistas atônitos perto das linhas de frente ucranianas, nesta segunda-feira (17). O piloto foi ejetado com sucesso.
No momento do impacto, uma enorme pluma de água é vista subindo em direção ao céu enquanto turistas em uma praia próxima observam atordoados em silêncio.
Segundos antes de o caça mergulhar no mar, o vídeo parecia mostrar o jovem piloto ejetando-se do avião de guerra enquanto seu paraquedas descia sobre a água.
Relatórios de canais pró-guerra disseram que o piloto russo estava em sua primeira missão de combate quando caiu no mar.
Autoridades da região de Krasnodar, na Rússia, disseram que o piloto, que não foi identificado, foi resgatado da água perto da cidade de Yeysk, que fica em frente à parte controlada pela Rússia da região ucraniana de Donetsk.
Quando o piloto se ejetou do avião, as linhas do paraquedas ficaram emaranhadas e ele quase se afogou, mas os socorristas o alcançaram bem a tempo.
A mídia local afirmou que o piloto foi encontrado inconsciente e os médicos tentaram ressuscitá-lo na ambulância, enquanto outros relatos diziam que ele estava em estado crítico.
O piloto teria sido levado às pressas para o departamento de emergência de um hospital local, onde os médicos estão lutando para salvar sua vida.
O SU-25 acidentado estava saindo da água rasa da popular praia turística na região de Kradnodar após o acidente, informou a mídia local.
Relatórios anteriores diziam que um 'mau funcionamento técnico' era o culpado pelo acidente, mas esta é a explicação padrão da Rússia para qualquer desastre aéreo.
A causa também foi dada como 'falha do motor' - mas isso foi antes de os investigadores falarem com o piloto.
Acredita-se que a aeronave tenha tido problemas logo após decolar de um aeroporto militar da cidade.
Uma teoria era que o piloto atrasou a ejeção para guiar a aeronave para longe de casas e pessoas.
Yeysk fica do outro lado do Mar de Azov, na parte controlada pela Rússia da região de Donetsk, na Ucrânia.
Via Daily Mail e g1
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