Além do piloto, o filho dele e dois mecânicos estavam na aeronave.
Delegado diz que vai abrir inquérito para apurar as causas do acidente.
O fazendeiro Wagner Martins que morreu na queda do avião monomotor o qual pilotava possuía carteira de habilitação emitida pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), segundo o delegado da Polícia Civil de Poconé, a 104 quilômetros de Cuiabá, Rodrigo Bastos da Silva, que irá conduzir as investigações sobre as causas do acidente.
O avião caiu neste sábado (12) e, além do piloto, morreram o filho dele, Tiago Martins, e dois mecânicos. O delegado disse que vai aguardar o resultado do laudo da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) para então dar início às investigações.
"A perícia deve informar o que ocorreu. Se o problema foi com o avião ou com o piloto", afirmou. Segundo ele, além desse inquérito, uma apuração paralela será feita pelo Departamento de Aviação Civil (DAC). O prazo previsto para a conclusão do inquérito é de 30 dias.
A aeronave caiu às margens de uma estrada vicinal localizada a aproximadamente 10 quilômetros de Poconé quando seguia para uma propriedade rural do fazendeiro. Os corpos das vítimas foram encontrados carbonizados na manhã deste domingo (13).
Fonte: Pollyana Araújo (G1) - Foto: Júlio Fontes/Poconet
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