René Paul Fonck foi o Richthofen dos Aliados. Com as suas 75 vitórias, o piloto francês foi o que mais se aproximou do Barão Vermelho em número de aparelhos abatidos, seguido de perto pelo canadense William Avery Bishop, com 72 vitórias. Ambos os pilotos sobreviveram à guerra. Ao contrário do britânico Edward Mannock, outro ás aliado, abatido em 1918.
Fonck (na foto acima ao lado de sua aeronave Spad XIII), como Richthofen, começou nas trincheiras, pedindo a transferência para a força aérea em 1915. Tornou-se rapidamente um exímio piloto, dominando as táticas do combate aéreo. Ao contrário da maioria dos pilotos, o francês aprendeu a disparar de forma regrada. Isto lhe permitiu abater um maior número de aviões em cada combate. Distinguido em 1917 com a 'Legião de Honra', morreu em 1953, três anos antes de William Bishop, falecido em 1956.
O canadense (na foto acima em seu avião Nieuport 17) tornou-se famoso em 1917 ao atacar, sozinho, um aeródromo alemão, ação que lhe valeu a 'Victoria Cross'. Bishop era conhecido como o Falcão Solitário pela sua opção em voar solo, o que tornou controversas algumas das suas vitórias, devido à ausência de testemunhas. Como Richthofen, ainda durante a guerra, publicou uma autobiografia, 'Winged Warfare' (Guerra Aérea).
"Esses porcos estão melhor mortos - não faço prisioneiros", afirmou o Edward Mannock (foto ao lado), depois de ter metralhado os dois tripulantes de um avião alemão que abatera. Mannock foi o principal ás da aviação britânica, quer tenha abatido 73 ou 61 inimigos, como ainda hoje se debate. O britânico começou tarde em idade e no conflito. Em 1916, aos 29 anos, candidatou-se a piloto, apesar de cego de uma vista. Mas em 1917 recebe a 'Military Cross', importante condecoração britânica.
No ano final da guerra, Mannock foi assombrado pelo fantasma de uma morte dolorosa em combate: cair num avião em chamas. A morte que, por macabra ironia do destino, acabará por ser a sua, em 26 de julho de 1918. A título póstumo foi-lhe atribuída a 'Victoria Cross'.
Fonte: DN via Blog Notícias sobre Aviação - Fotos: Reprodução
Fonck (na foto acima ao lado de sua aeronave Spad XIII), como Richthofen, começou nas trincheiras, pedindo a transferência para a força aérea em 1915. Tornou-se rapidamente um exímio piloto, dominando as táticas do combate aéreo. Ao contrário da maioria dos pilotos, o francês aprendeu a disparar de forma regrada. Isto lhe permitiu abater um maior número de aviões em cada combate. Distinguido em 1917 com a 'Legião de Honra', morreu em 1953, três anos antes de William Bishop, falecido em 1956.
O canadense (na foto acima em seu avião Nieuport 17) tornou-se famoso em 1917 ao atacar, sozinho, um aeródromo alemão, ação que lhe valeu a 'Victoria Cross'. Bishop era conhecido como o Falcão Solitário pela sua opção em voar solo, o que tornou controversas algumas das suas vitórias, devido à ausência de testemunhas. Como Richthofen, ainda durante a guerra, publicou uma autobiografia, 'Winged Warfare' (Guerra Aérea).
"Esses porcos estão melhor mortos - não faço prisioneiros", afirmou o Edward Mannock (foto ao lado), depois de ter metralhado os dois tripulantes de um avião alemão que abatera. Mannock foi o principal ás da aviação britânica, quer tenha abatido 73 ou 61 inimigos, como ainda hoje se debate. O britânico começou tarde em idade e no conflito. Em 1916, aos 29 anos, candidatou-se a piloto, apesar de cego de uma vista. Mas em 1917 recebe a 'Military Cross', importante condecoração britânica.
No ano final da guerra, Mannock foi assombrado pelo fantasma de uma morte dolorosa em combate: cair num avião em chamas. A morte que, por macabra ironia do destino, acabará por ser a sua, em 26 de julho de 1918. A título póstumo foi-lhe atribuída a 'Victoria Cross'.
Fonte: DN via Blog Notícias sobre Aviação - Fotos: Reprodução
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