Um tribunal de apelações rejeitou ontem um recurso apresentado por Zacarias Moussaoui, condenado à prisão perpétua por envolvimento nos atentados de 11 de setembro de 2001.
Os advogados de Moussaoui argumentaram que seus direitos constitucionais foram violados durante o julgamento, pois não teve acesso a informações confidenciais do Governo que poderiam ter ajudado em sua defesa.
No entanto, a corte de apelações, composta por três juízes e sediada em Richmond, no estado americano da Virgínia, rejeitou esse argumento e reafirmou a condenação.
Moussaoui (foto), um cidadão francês de ascendência marroquina, é a única pessoa condenada nos Estados Unidos por participar dos atentados de 2001. Ele foi detido pelo FBI (Polícia federal americana) três semanas antes dos ataques após despertar suspeitas em um instrutor de voo do estado de Minnesota.
Em 2005, Moussaoui se declarou culpado de participar do plano da rede terrorista Al Qaeda para os ataques contra Nova York, Washington e Pensilvânia em setembro de 2001.
Moussaoui afirmou no julgamento que, segundo o plano, ele deveria ter assumido o controle de um quinto avião para jogá-lo contra a Casa Branca.
A defesa alegou que Moussaoui não pôde escolher o advogado que desejava para seu julgamento e que "somente pôde escolher entre declarar-se culpado ou enfrentar um julgamento de pena de morte injusto. Esta foi uma escolha inconstitucional e, como resultado, sua declaração de culpabilidade foi involuntária".
Por isso, a defesa pediu à corte de apelação para que ordenasse um novo julgamento.
Por outro lado, a Promotoria argumentou que Moussaoui insistiu em se declarar culpado, contra a opinião de seus advogados, e que conhecia as linhas básicas da informação restrita do Governo americano.
Fonte: EFE via EPA
Os advogados de Moussaoui argumentaram que seus direitos constitucionais foram violados durante o julgamento, pois não teve acesso a informações confidenciais do Governo que poderiam ter ajudado em sua defesa.
No entanto, a corte de apelações, composta por três juízes e sediada em Richmond, no estado americano da Virgínia, rejeitou esse argumento e reafirmou a condenação.
Moussaoui (foto), um cidadão francês de ascendência marroquina, é a única pessoa condenada nos Estados Unidos por participar dos atentados de 2001. Ele foi detido pelo FBI (Polícia federal americana) três semanas antes dos ataques após despertar suspeitas em um instrutor de voo do estado de Minnesota.
Em 2005, Moussaoui se declarou culpado de participar do plano da rede terrorista Al Qaeda para os ataques contra Nova York, Washington e Pensilvânia em setembro de 2001.
Moussaoui afirmou no julgamento que, segundo o plano, ele deveria ter assumido o controle de um quinto avião para jogá-lo contra a Casa Branca.
A defesa alegou que Moussaoui não pôde escolher o advogado que desejava para seu julgamento e que "somente pôde escolher entre declarar-se culpado ou enfrentar um julgamento de pena de morte injusto. Esta foi uma escolha inconstitucional e, como resultado, sua declaração de culpabilidade foi involuntária".
Por isso, a defesa pediu à corte de apelação para que ordenasse um novo julgamento.
Por outro lado, a Promotoria argumentou que Moussaoui insistiu em se declarar culpado, contra a opinião de seus advogados, e que conhecia as linhas básicas da informação restrita do Governo americano.
Fonte: EFE via EPA
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