Um grupo de familiares das vítimas do avião da companhia Yemenia Airway que caiu em 30 de junho quando aterrissaria em Comores viajará amanhã a esse país, anunciou hoje o Governo francês.
Cerca de 150 pessoas solicitaram ir a Comores em um voo especial que sairá de Paris e fará escala em Marselha (sudeste da França), fretado pelos seguradores da Yemenia com a companhia francesa Blue Line, afirmou o Ministério de Assuntos Exteriores francês.
Dos 153 passageiros que viajavam no avião, só sobreviveu uma menina de 12 anos, que foi transferida dias depois à França para ser hospitalizada e continuar o tratamento médico.
Ela é a única sobrevivente das pessoas que viajavam a bordo do A310 que tinha saído de Sana, a capital do Iêmen, em direção a Comores.
As causas do acidente ainda não foram esclarecidas, mas tudo leva a crer que o mau tempo na área naquele momento foi o motivo principal.
Para a maior parte dos passageiros, a viagem tinha começado na França, onde outro avião (um Airbus A330) os tinha transportado de Paris ou Marselha até Sana.
O A310 da Yemenia estava proibido de operar na França, depois que, em 2007, especialistas franceses em segurança detectaram uma série de defeitos.
O primeiro-ministro francês, François Fillon, já anunciou a saída do voo com os familiares das vítimas no sábado passado, durante uma visita a Comores na qual apresentou às autoridades dessas ilhas "as condolências" da França.
Fonte: EFE via IG
Cerca de 150 pessoas solicitaram ir a Comores em um voo especial que sairá de Paris e fará escala em Marselha (sudeste da França), fretado pelos seguradores da Yemenia com a companhia francesa Blue Line, afirmou o Ministério de Assuntos Exteriores francês.
Dos 153 passageiros que viajavam no avião, só sobreviveu uma menina de 12 anos, que foi transferida dias depois à França para ser hospitalizada e continuar o tratamento médico.
Ela é a única sobrevivente das pessoas que viajavam a bordo do A310 que tinha saído de Sana, a capital do Iêmen, em direção a Comores.
As causas do acidente ainda não foram esclarecidas, mas tudo leva a crer que o mau tempo na área naquele momento foi o motivo principal.
Para a maior parte dos passageiros, a viagem tinha começado na França, onde outro avião (um Airbus A330) os tinha transportado de Paris ou Marselha até Sana.
O A310 da Yemenia estava proibido de operar na França, depois que, em 2007, especialistas franceses em segurança detectaram uma série de defeitos.
O primeiro-ministro francês, François Fillon, já anunciou a saída do voo com os familiares das vítimas no sábado passado, durante uma visita a Comores na qual apresentou às autoridades dessas ilhas "as condolências" da França.
Fonte: EFE via IG
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