Lá, os parlamentares têm que comprovar todos os gastos com dinheiro público
É sexta-feira, dia de plenário vazio no congresso nacional americano. Deputados e senadores já deixaram Washington e viajaram para as suas bases eleitorais.
Nos Estados Unidos, as passagens aéreas pagas com dinheiro público só podem ser usadas em viagens oficiais ou para levar e trazer o parlamentar do estado dele para Washington. Cada gabinete é obrigado a mostrar - para quem pedir - a relação de todas as passagens.
As regras são bem claras. É proibido usar os bilhetes aéreos para viagens pessoais ou campanhas políticas. Parentes não podem ganhar passagens, a não ser em casos excepcionais, previstos em lei. Se o deputado ou senador quiser participar de um congresso patrocinado por uma empresa privada, quem paga o transporte é o patrocinador.
Tudo fica registrado em vários sites, na internet. É uma informação pública. Eleitor, adversário político, todos podem saber, facilmente, para onde o parlamentar viajou. O mesmo vale para os assessores. É só digitar o nome e a informação aparece. Por exemplo, pelo nome do deputado Barney Frank, de Massachussets, pode-se ver a lista de viagens que ele fez, no ano passado.
As passagens são pagas com a verba de gabinete que, no caso dos deputados, pode chegar ao equivalente a R$ 183 mil por mês.
Para evitar erros e abusos, os partidos oferecem aos parlamentares um manual bem simples, com perguntas e respostas sobre o uso de passagens aéreas, pagas com dinheiro público. "Posso pagar a passagem para um convidado participar de um encontro político?", pergunta um deputado. A resposta é "não".
Fonte: Bom Dia Brasil (TV Globo)
É sexta-feira, dia de plenário vazio no congresso nacional americano. Deputados e senadores já deixaram Washington e viajaram para as suas bases eleitorais.
Nos Estados Unidos, as passagens aéreas pagas com dinheiro público só podem ser usadas em viagens oficiais ou para levar e trazer o parlamentar do estado dele para Washington. Cada gabinete é obrigado a mostrar - para quem pedir - a relação de todas as passagens.
As regras são bem claras. É proibido usar os bilhetes aéreos para viagens pessoais ou campanhas políticas. Parentes não podem ganhar passagens, a não ser em casos excepcionais, previstos em lei. Se o deputado ou senador quiser participar de um congresso patrocinado por uma empresa privada, quem paga o transporte é o patrocinador.
Tudo fica registrado em vários sites, na internet. É uma informação pública. Eleitor, adversário político, todos podem saber, facilmente, para onde o parlamentar viajou. O mesmo vale para os assessores. É só digitar o nome e a informação aparece. Por exemplo, pelo nome do deputado Barney Frank, de Massachussets, pode-se ver a lista de viagens que ele fez, no ano passado.
As passagens são pagas com a verba de gabinete que, no caso dos deputados, pode chegar ao equivalente a R$ 183 mil por mês.
Para evitar erros e abusos, os partidos oferecem aos parlamentares um manual bem simples, com perguntas e respostas sobre o uso de passagens aéreas, pagas com dinheiro público. "Posso pagar a passagem para um convidado participar de um encontro político?", pergunta um deputado. A resposta é "não".
Fonte: Bom Dia Brasil (TV Globo)
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