Relatório provisório aponta para falha na verificação dos flaps, que controlam a descolagem. E refere que a companhia não procede da forma correcta, conforme recomenda a empresa fabricante do avião
Uma verificação recomendada pela Boeing, empresa fabricante do avião, podia ter salvo a vida a 154 pessoas do voo do MD-82 da Spanair, que no passado dia 20 de Agosto se despenhou no aeroporto de Barajas, em Madrid, noticia o jornal El País, que teve acesso ao relatório preliminar do acidente.
Esta verificação podia ter evitado a falha nos sistemas de controlo de voo, que provocou a tragédia.
O relatório provisório da Comissão de Investigação de Acidentes e Incidentes de Aviação Civil (CIAIAC) sobre o que se passou com o MD-82 revela que o avião tinha os flaps soltos na descolagem e que o sistema de alerta não avisou o piloto desta anomalia, o que teria evitado a tragédia aérea.
Esta falha verificou-se também na queda de outro MD-82 em Detroit, nos EUA, em 1987. O relatório assinala que desde o acidente norte-americano que o fabricante Boeing, outrora denominada McDonell-Douglas, «recomendou» às companhias aéreas para que façam sempre a verificação deste sistema de segurança que alerta para anomalias no momento da descolagem de cada voo.
No entanto, a Spanair apenas especifica nos seus protocolos de voo que essa comprovação deve ser realizada no primeiro voo do dia ou quando os pilotos trocam de turno.
Segundo o El País, a Spanair não comenta estes dados, apenas o relatório oficial final.
Fonte: IOL Diário (Portugal)
Uma verificação recomendada pela Boeing, empresa fabricante do avião, podia ter salvo a vida a 154 pessoas do voo do MD-82 da Spanair, que no passado dia 20 de Agosto se despenhou no aeroporto de Barajas, em Madrid, noticia o jornal El País, que teve acesso ao relatório preliminar do acidente.
Esta verificação podia ter evitado a falha nos sistemas de controlo de voo, que provocou a tragédia.
O relatório provisório da Comissão de Investigação de Acidentes e Incidentes de Aviação Civil (CIAIAC) sobre o que se passou com o MD-82 revela que o avião tinha os flaps soltos na descolagem e que o sistema de alerta não avisou o piloto desta anomalia, o que teria evitado a tragédia aérea.
Esta falha verificou-se também na queda de outro MD-82 em Detroit, nos EUA, em 1987. O relatório assinala que desde o acidente norte-americano que o fabricante Boeing, outrora denominada McDonell-Douglas, «recomendou» às companhias aéreas para que façam sempre a verificação deste sistema de segurança que alerta para anomalias no momento da descolagem de cada voo.
No entanto, a Spanair apenas especifica nos seus protocolos de voo que essa comprovação deve ser realizada no primeiro voo do dia ou quando os pilotos trocam de turno.
Segundo o El País, a Spanair não comenta estes dados, apenas o relatório oficial final.
Fonte: IOL Diário (Portugal)
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