
Em 1987, o panorama do mercado era parecido, mas com a Varig detendo o monopólio. Em 2002, quando o setor ainda reagia aos ataques de 11 de setembro, a Varig ainda mantinha forte atuação, ou 87% do fluxo de passageiros para fora do Brasil.
"Foi muito corajosa a atitude da Gol (de encerrar a operação intercontinental da Varig). Ela estava perdendo valor de mercado e tendo prejuízo. A Varig vai ser mais um serviço do que uma empresa", diz o consultor aeronáutico Paulo Bittencourt Sampaio. A escalada do preço do combustível, competição acirrada e aviões antigos e sem equipamentos de entretenimento são alguns dos principais fatores da derrocada da Varig no exterior, analisa Sampaio.
Fonte: Agência Estado
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