Segundo canais de TV paquistaneses, três mísseis foram lançados de um avião não-tripulado na localidade de Mada Khel.
Há duas semanas não se registrava um ataque do tipo nas áreas tribais do Paquistão, onde acontecem com frequência.
Fonte: EFE/EPA
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O ministro não quis, no entanto, comentar uma informação do canal de televisão privado TVN24, segundo a qual o primeiro piloto do avião teria dito nos últimos instantes do voo: "se não aterrissar, vão me matar".
O Tupolev 154 que transportava o presidente Kaczynski e sua esposa, assim como altos dirigentes políticos e militares poloneses, caiu ao tentar aterrissar em meio a uma espessa neblina perto de Smolensk (oeste da Rússia), matando seus 96 ocupantes.
A transcrição das conversações procedentes de uma das caixas pretas do aparelho transmitida pela Rússia à Polônia, e publicada no início de junho pelas autoridades polonesas, pareceu confirmar que os pilotos haviam ignorado várias advertências.
Quando faltavam 16 minutos para o impacto em terra, os controladores da torre do aeroporto de Smolensk transmitiram: "as condições não permitem a aterrissagem".
"Obrigado, nós tentaremos aterrissar se for possível, mas se a meteorologia for ruim, nos retiraremos para uma segunda volta", teria respondido o primeiro piloto, Arkadiusz Protasiuk.
Segundo a transcrição publicada no site do ministério do Interior polonês, com inúmeras passagens marcadas como "incompreensível", o chefe da Força Aérea, o general Andrzej Blasik, se encontrava na cabine dois minutos antes do acidente, mas nada faz supor que tenha exercito uma pressão direta sobre os pilotos.
A delegação polonesa se dirigia às cerimônias pelo 70º aniversário do massacre de milhares de oficiais poloneses em Katyn pela policia soviética em 1940.
Fonte: AFP - Foto: russiablog.org
Registro em raios X do fenômeno (amarelo e vermelho) e em luz visível e ultravioleta
O feixe de raios X mais brilhante já detectado vindo de fora da região da Via Láctea cegou, temporariamente, a câmera do Observatório Espacial Swift, da Nasa, informam astrônomos.
Os raios X viajaram pelo espaço por 5 bilhões de anos antes de atingir e sobrecarregar o telescópio de raios X do Swift, em 21 de junho. O feixe de radiação veio de uma explosão de raios gama, uma violenta erupção de energia gerada pela transformação de uma estrela em buraco negro.
"Esta explosão de raios gama é, de longe, a mais brilhante fonte de luz nos comprimentos de onda dos raios X já vista a distâncias cosmológicas", disse, em nota, David Burrows, principal cientista encarregado do telescópio de raios X do Swift.
Enmbora o satélite tenha sido projetado para estudar explosões de raios gama, seus instrumentos não foram criados para tolerar um feixe de raios X tão brilhante. "A intensidades desses raios X foi inesperada e sem precedentes", disse Neil Gehrels, principal investigador do Swift.
Segundo ele, a explosão, batizada GRB 100621A, foi a fonte de raios X mais intensa já detectada pelo Swift desde o início das observações nessa faixa do espectro, em 2005.
"A explosão foi tão brilhante que quando irrompeu nosso software de análise de dados desligou-se", disse Phil Evans, que criou partes da programação do satélite. "Havia tantos fótons bombardeando o detector a cada segundo que ele simplesmente não era capaz de contá-los com velocidade suficiente".
O software voltou a funcionar pouco depois, capturando a evolução da explosão ao longo do tempo, e Evans recuperou os dados do período "cego". os cientistas conseguiram então determinar que o fluxo de fótons, no brilho máximo, foi de 143.000 por segundo, mais de 140 vezes o brilho máximo da maior fonte contínua de raios X conhecida no céu, e que é uma estrela de nêutrons localizada muito mais perto da Terra que o ponto de origem da explosão.
Explosões de raios gama tipicamente começam com um flash súbito de raios gama e raios X, e em seguida perde intensidade até deixar para trás apenas um brilho tênue em frequências mais baixas, como o ultravioleta. Surpreendentemente, a explosão recorde em raios X teve apenas intensidade média em luz visível e ultravioleta.
Fonte: estadao.com.br - Imagem: Divulgação
O Galaxy 15 está causando interferência no sinal de seus dois “irmãos”, Galaxy 13 e 14, que auxiliam na transmissão de importantes redes de TV a cabo dos Estados Unidos, e dando trabalho para os especialistas.
Por enquanto, eles podem apenas acompanhá-lo, porque a solução inventada para retirá-lo das órbitas próximas (o raio-trator), ainda está em desenvolvimento.
A interferência existe porque seu sistema operacional de transmissão continua funcionando, mesmo que esteja fora de controle: ou seja, ele não pode ser utilizado, mas atrapalha a vida de satélites ainda com utilidade.
Já é até possível prever: no dia 26 de julho, o Galaxy 15 (foto ao lado, antes de ser lançado) vai entrar na órbita do Galaxy 14. Quatro dias depois, será o ponto em que os dois estarão mais próximos, ou seja, o ápice da interferência no sinal. Os técnicos terão que aplicar uma “gambiarra” para minimizar a interferência: direcionar as antenas e torres de transmissão para longe do Galaxy 15: com isso, o sinal do Galaxy 14 ficará um pouco mais fraco, mas evitará a maior parte da interferência. Essa quantidade de problemas relacionados a satélites é inédita na história das telecomunicações.
Fonte: Rafael Alves (hypescience.com) - Imagens: Orbital Sciences Corp. / spacenews.com
MAIS
O Pentágono chegou a cogitar a derrubada do satélite Galaxy 15
Foto: Reprodução/CNN
Mapa da área (Aviation Herald/Google Earth)
VOR / DME Z Pista 24 (Decea)
Veja a matéria original no site Aviation Herald: Incident: TAM A319 near Rio Branco on Jul 11th 2010, claimed to have caused damage to house roof
Foto da aeronave (em 07.06.2010, no Aeroporto de Congonhas - SP) - Foto: SkyLiner (Airliners.net)
Teresina poderá ter voos das empresas Azul e Gol para São Luís/MA. A informação foi confirmada ao Cidadeverde.com pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC -, onde pedidos para operação e alteração de rota já estão registrados. O último deles foi protocolado na segunda-feira pela Azul, e pede a criação da linha entre São Luís e Campinas/SP, com escala na capital piauiense.
A ANAC confirmou o pedido da Azul para operar com voo diário saíndo do aeroporto de Viracopos às 22h35min, chegando no aeroporto Petrônio Portella às 1h40min da madrugada, e depois seguindo para São Luís. O voo no sentido contrário deve sair do aeroporto internacional Marechal Cunha Machado às 3h30min da manhã, passando por Teresina às 4h20min.
Há também pedido da Gol em voo de São Luís, saíndo às 17h30min com chegada às 18h20 no Piauí. A empresa ainda efetuou pedidos de alteração no voo que sai de Fortaleza/CE para Teresina, e no que deixa o aeroporto de Guarulhos/SP para a capital piauiense. A ANAC não especifica se as mudanças são de horário ou alguma outra questão operacional.
A ANAC informou ainda que não há previsão concreta para o início das operações. Ela primeiro avaliará condições locais para saber se o aeroporto pode receber a nova linha, e então autorizá-la. Segundo a Agência, a definição de preços de passagens também deve ficar a cargo das companhias.
A reativação dos voos entre os vizinhos Estados é uma reivindicação antiga. Atualmente, para viajar entre Teresina e São Luís de avião é necessário fazer escala em Brasília/DF ou seguir para Fortaleza, o que aumenta o tempo aéreo do percurso, feito em cerca de seis ou sete horas por via terrestre.
Ontem, a Azul lançou voos sem escala de Belo Horizonte/MG para Fortaleza/CE, Porto Alegre/RS e Recife/PE, mas não mencionou oficialmente as ações em Teresina. Segundo o blog Melhores Destinos, a operação da empresa no Piauí começaria em setembro, e a venda de passagens estaria aberta ainda no final de julho.
Fonte: Fábio Lima (cidadeverde.com) - Foto: Divulgação
O avião Beechcraft 58 Baron, prefixo N3081N (foto abaixo), havia decolado do Aeroporto do Condado de Mackinac (K83D), em St Ignace, mas apresentou problemas logo após a partida e caiu na rodovia interestadual I-75.
O piloto Moshe Menora e três netas - Sarah Klein, 17, Rikki Menorah, 17 e Racheli Menorah, 15, morreram na queda, de acordo com informações de membros da família. Outro netro que estava a bordo, Yossi Menorah, 13, foi lançado para fora do avião e sofreu queimaduras graves, informaram as autoridades. Ele foi levado para um hospital em Michigan.
O avião estava registrado para a empresa Tri United Inc., em Chicago, onde Menora era executivo-chefe, de acordo com amigos. Menora, piloto há mais de 25 anos, decidiu levar seus netos para um passeio de avião, enquanto eles o estavam visitando, vindo de Israel, segundo a família e os amigos disseram .
Ele tinha acabado de reabaster seu bimotor Beech Baron e estava decolando do aeroporto do condado de Mackinac, em St. Ignace, por volta das 17:00 (hora local), quando o avião apresentou problemas, disseram as autoridades.
O avião atravessou a rodovia interstadual I-75 e atingiu uma barreira, vindo a capotar, parando na beira da rodovia, de acordo com o escritório do xerife do condado de Mackinac. Nenhum dos veículos na rodovia foi atingido.
O avião Beech Baron acidentado foi fabricado em 1987 e estava com a documentação em dia, de acordo com o site da FAA.
A FAA e a NTSB (National Transportation Safety Board) estão investigando as causas do acidente.
Fontes: Chicago Sun-Times / Chicago Breaking News Center / ASN - Fotos: UpNorthLive / AP / Tomas D Ditmer (Airport-Data.com)