Umar Farouk Abdulmutallab, o nigeriano de 23 anos que, em 25 de dezembro, tentou explodir um avião com destino aos Estados Unidos, estabeleceu contato com radicais islâmicos durante sua estadia no Reino Unido, afirma hoje o jornal "The Sunday Times".
O Governo britânico sustentou até agora que o suposto terrorista teria começado atos radicais no Iêmen, através da organização Al Qaeda, após sair do Reino Unido, em 2008.
O jornal afirma hoje que o jovem, que estudou três anos no University College de Londres, manteve "múltiplas comunicações" com extremistas radicados no Reino Unido que eram investigados pelos serviços secretos britânicos.
Segundo fontes consultadas pelo jornal, Abdulmutallab dava seus primeiros passos em uma viagem que o levaria depois ao Iêmen e que acabaria no atentado frustrado contra um avião com destino a Detroit.
De acordo com o "Sunday Times", o serviço de contraespionagem britânico MI5 não transmitiu a Washington então a informação que tinha sobre o nigeriano, porque então não era considerado um perigo.
Era, segundo as fontes, um de muitos jovens que entram em contato com suspeitos, mas que não são eles próprios uma ameaça.
Os dados do MI5, referentes à atividade de Abdulmutallab no Reino Unido entre 2005 e 2008, foram enviados aos Estados Unidos recentemente, por causa dos fatos do dia de Natal.
As autoridades britânicas acreditam que o jovem foi recrutado para cometer o atentado após sair do Reino Unido, possivelmente no Iêmen.
Fonte: EFE via G1
O Governo britânico sustentou até agora que o suposto terrorista teria começado atos radicais no Iêmen, através da organização Al Qaeda, após sair do Reino Unido, em 2008.
O jornal afirma hoje que o jovem, que estudou três anos no University College de Londres, manteve "múltiplas comunicações" com extremistas radicados no Reino Unido que eram investigados pelos serviços secretos britânicos.
Segundo fontes consultadas pelo jornal, Abdulmutallab dava seus primeiros passos em uma viagem que o levaria depois ao Iêmen e que acabaria no atentado frustrado contra um avião com destino a Detroit.
De acordo com o "Sunday Times", o serviço de contraespionagem britânico MI5 não transmitiu a Washington então a informação que tinha sobre o nigeriano, porque então não era considerado um perigo.
Era, segundo as fontes, um de muitos jovens que entram em contato com suspeitos, mas que não são eles próprios uma ameaça.
Os dados do MI5, referentes à atividade de Abdulmutallab no Reino Unido entre 2005 e 2008, foram enviados aos Estados Unidos recentemente, por causa dos fatos do dia de Natal.
As autoridades britânicas acreditam que o jovem foi recrutado para cometer o atentado após sair do Reino Unido, possivelmente no Iêmen.
Fonte: EFE via G1
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